Vitor Araújo – [[ M-II ]] LT’s Post-Studies
Lançamento
2022
2016
Os experimentos testados por Vitor Araújo no complexo A/B — 15º lugar na nossa lista dos 50 melhores discos de 2012 —, estão longe de chegar ao fim. Em Levaguiã Terê (2016, Natura Musical), segundo álbum de estúdio do compositor pernambucano e primeiro registro montado apenas com composições próprias, vozes em coro, arranjos de corda e delicadas melodias tortas servem de estímulo para a construção de um trabalho que ganha novo significado a cada movimento orquestral ou mínima alteração no canto melancólico de seu idealizador. Inspirado de forma confessa pelo trabalho de artistas como Björk, The Knife, Animal Collective e, principalmente, os britânicos do Radiohead, grande influência de Araújo, o registro de 14 faixas e pouco mais de 70 minutos de duração mostra a busca do multi-instrumentista por um novo mundo de possibilidades, texturas, fórmulas e sonoridades. Batidas e temas eletrônicos que correm em paralelo ao uso de ambientações orquestrais e conceitos íntimos da música de vanguarda. Conceitualmente dividido de em duas metades, durante todo o primeiro ato, Levaguiã Terê — o nome vem de um pássaro mitológico do folclore indígena —, reserva ao público uma coleção de temas orquestrais, sempre provocativos, intensos. Inaugurado pela crescente Rando Fálcigo: Toque Nº 1, um verdadeiro turbilhão instrumental com mais de nove minutos de duração, o trabalho reflete a todo instante o completo esmero do artista durante a construção e polimento do registro. Fragmentos instrumentais que se destacam com naturalidade mesmo dentro da épica arquitetura da faixa… VIA
Fonte: hominiscanidae.org
![Vitor Araújo – [[ M-II ]] LT’s Post-Studies](https://cenaindie.com/wp-content/uploads/2025/10/vitor-araujo-m-ii-lts-post-studies-32764.jpg)
2022
![Vitor Araújo – [[ M-I ]] LT’s Post-Studies](https://cenaindie.com/wp-content/uploads/2025/10/vitor-araujo-m-i-lts-post-studies-31832-scaled.jpg)
2021

2012

2008
Vitor Araújo surgiu como o prodígio que pisava no piano. À primeira vista, era o pianista de All Star. Aos poucos, foi sendo descoberto como o músico erudito que improvisava, e que nas terras de polêmicas armoriais havia desafiado o frevo, o indie e o conservatório. Hoje, essa fase começa a ficar para trás, e Vitor Araújo passa a ser o pernambucano parceiro de Junio Barreto, convidado de Otto e fã de Mombojó, que ainda por cima é a revelação do ano de 2008 para a Associação Paulista de Críticos de Arte. Aliás, entre os pernambucanos que um dia foram ídolos do ainda garoto de 20 anos, ele é Vitaraújo. Com sotaque, por favor. Assim, Vitaraújo é o rosto mais novo de uma geração que saía da infância quando Chico Science rufou as primeiras alfaias e deu o choque na lama estagnada de Recife e Olinda. O que era do manguebeat, há uns quinze anos, hoje é uma capital que abarca não só maracatu, cirandas, funks, rocks e hip hops, mas cinema, musas, música pra roçar e um piano nada deslocado. É da confusão de uma grande cidade que ferve que Vitinho (não esqueça o sotaque) tira a concentração para marcar suas fronteiras: “(…) Meu objetivo é trocar sentimentos com o público. Eu quero ver o público aplaudir de pé, meu trabalho é muito sincero”. Ainda sobre os conterrâneos contemporâneos, Vitaraújo ressalta: “Todos se abraçam com muita facilidade, e mesmo eu sendo um erudito, também entrei nessa turma. Sai coisa de lá aos montes, e com qualidade, não é fast-food”. A espontaneidade do jovem de Pernambuco, portanto, depende sempre do espírito que se cria em torno do palco. “O público faz o show. Quando tem praia na cidade, sempre é mais quente”, diz. Tomara que faça sol…





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