Rico Dalasam – Escuro Brilhante, Último Dia no Orfanato Tia Guga
Lançamento
2023
2015
Em tempos em que questões como preconceito e discriminação são quase onipresentes em blogs, telejornais e rodas de conversa, surge uma voz que pede “aceite-se”. Amplificada por caixas de som e embalada por beats dançantes, é de Rico Dalasam esse pedido. Um jovem que assumiu seu lugar de fala e une naturalmente sua visão de mundo com sua música. Negro, gay, cabelereiro e morador da periferia da grande São Paulo. Se confrontarmos o perfil de Jefferson Ricardo Silva com as estatísticas recentes isso é quase uma sentença de morte. Com isso em mente, não é nenhum exagero dizer que a voz de Rico é a voz de muitas minorias que sofrem diariamente com abusos. É nesse contexto que surge Modo Diverso: autoconfiança, protesto e cabeça erguida para encarar nos palcos os rótulos que são impostos. A forma com que ele faz isso é que aparece como destaque. Muito além da qualidade dos versos, Rico desfila por mundos diferentes e faz com que essas referências coexistam de uma forma tão natural, que essa ruptura acaba se tornando o maior trunfo dessa estreia… VIA
Fonte: hominiscanidae.org


2021

2020

2017
Jefferson Ricardo da Silva, mais conhecido como Rico Dalasam, é cantor, compositor e rapper nascido em Taboão da Serra, na Região Metropolitana de São Paulo. Reconhecido por sua presença marcante e sua música ousada, Rico Dalasam emergiu como uma das vozes mais proeminentes no cenário do rap nacional.
O acrônimo “Dalasam” deriva da frase “Disponho Armas Libertárias a Sonhos Antes Mutilados”, refletindo sua postura de enfrentamento e empoderamento. Abertamente homossexual, Rico Dalasam é um representante destacado da comunidade LGBT no movimento conhecido como queer rap, onde sua música serve como veículo para narrar histórias de autenticidade e aceitação.
Inspirado por ícones da música como Rick James, Prince e André 3000, Rico Dalasam traz uma mistura única de influências em suas composições. Seu álbum de estreia “Orgunga”, lançado em junho de 2016, é um testemunho de sua identidade orgulhosamente negra e gay, explorando temas de autoaceitação e empoderamento.





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2019

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1972

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