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A descoberta de um distúrbio neurológico causado pela contração involuntária das mãos, chamado distonia focal, bem no auge de uma promissora carreira, levou o músico mineiro Pablo Dias a quase desistir de seu cavaquinho — por acreditar em dado momento que jamais poderia tocá-lo novamente. Vencedor do Prêmio BDMG Instrumental e figura conhecida da cena do choro e do samba em Belo Horizonte, o artista que tocou com nomes como Yamandu Costa e Moacyr Luz chegou até o fundo do poço após a descoberta da doença, mas desenvolveu uma técnica única para seguir fazer brilhar seu cavaco. E praticamente renasceu por causa da música. Neste mês, ele lança seu primeiro álbum autoral, “Amanhecer”, com dois shows na capital mineira. Inteiramente instrumental, o disco expõe o talento de um artista em plena ascensão, reinventado pela própria força e por uma destreza musical elogiada na cena nacional, inclusive pela renomada cantora Mônica Salmaso… Continue Lendo no Jornal Voz Ativa
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