
2019
Um dos discos mais fortes que eu ouvi esse ano, vem da área grooventa do Reggae/Dancehall/Raggamuffin, e é responsabilidade da dupla Monkey Jhayam & Victor Rice. Uma dupla afiada que troca vibrações e muita experiência musical produzindo uma tabelinha daquelas clássicas, tipo Coutinho e Pelé. A Monk-Tape (2019) é jogo solto, nada de linhas compactadas, nada de bad de prensada, é viagem. E essa viagem para a qual nós somos conduzidos é produzida através de escalas diversificadas, mas que se unem e se tornam uma só pela força da música reggae.Um disco tomando forma de jato supersônico, onde piloto e co-piloto nos conduzem por regiões do sentimento que são estadias e passagens tão fortes que nos remetem a pensar o tempo em que vivemos, as lutas que devemos travar e mais importante: para onde devemos direcionar o nosso amor. Um roteiro de viagem necessário para o agora, que se confunde com a passagem das faixas de modo a não lhe permitir mais distinguir o que é “trilha” sonora e o que é viagem.Passei as últimas duas semanas ouvindo/viajando nesses sons e agora ao me deparar com a necessidade de escrever e convidar outros a embarcarem nessa nave, me ocorre uma questão. Um problema que na real sempre me coloco e que é simples até, mas como todas as questões simples, não encontram respostas fáceis: Porque um disco desse naipe não estourou? Onde estão as agências de viagens espaciais que não viram essa nave com excelente oferta? Enfim, convido-lhes a acompanhar a resenha de minha percepção dessa viagem, e se puderem me respondam ao final da leitura e da audição… VIA
Fonte: hominiscanidae.org





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