Juliano Holanda & Matheus Mota – Dois Sons
Lançamento
2014
2021
2020. Ano de pandemia, de quarentena, de polarizaçÔes extremas, de catĂĄstrofes no Brasil e no mundo. Uma nova dĂ©cada começando em meio a obscuridades e incertezas. A sensação de impotĂȘncia diante de um momento histĂłrico tĂŁo adverso e a força da canção se unem no novo trabalho do cantor, compositor e musicista pernambucano Juliano Holanda. Lançado recentemente, o disco âPor onde as casas andam em silĂȘncioâ, obra densa na qual relĂȘ o contexto atual sob forte lirismo e experimentalismo. Em oito cançÔes autorais, o artista narra o revĂ©s vivido pelo cidadĂŁo brasileiro, o amargor do isolamento social, o inconformismo com as controvĂ©rsias polĂticas, a desilusĂŁo das expectativas frustradas. Um repertĂłrio que questiona e afaga, pelo qual Holanda canta a aspereza dos dias e, ao mesmo tempo, clama por mais humanidade nas relaçÔes sociais. MĂșsicas que lamentam, que ruminam a dor, sem perder o vislumbre da esperança e do afeto como instrumento de sobrevivĂȘncia… Leia mais no Cultura PE         Â
Fonte: hominiscanidae.org

2014

2013
São mais de 100 composiçÔes gravadas, participaçÔes em mais de 50 discos e milhares de palcos pisados. Por trås de arranjos, cançÔes, artistas e projetos representativos de um Pernambuco musical contemporùneo, Juliano Holanda é quase onipresente.
Solicitado letrista, compositor, arranjador, produtor musical e instrumentista, prefere nĂŁo se fazer ver. Mas sabe bem como se fazer ouvir.
Nascido em Goiana, Mata Norte de Pernambuco, e crescido em Olinda — geografia necessĂĄria para defini-lo — Juliano pratica com autonomia neste primeiro disco solo a sua Arte de ser invisĂvel. SĂŁo dez cançÔes compostas e tocadas por ele, com intĂ©rpretes diferentes para cada uma delas. SĂł na primeira faixa, em quase 200 palavras e mais de quatro minutos de mĂșsica, pode-se ouvir o autor dar voz Ă prĂłpria voz. Uma abertura certeira para um ĂĄlbum com recado poĂ©tico-musical intenso, onde cabem o tradicional e o moderno; a sofisticação e a simplicidade.
Juliano monta neste trabalho o seu próprio quebra-cabeça de timbres e texturas.
Para encaixar as muitas peças que juntou em 22 anos de carreira (começou a tocar profissionalmente aos 13 anos), usa, sem restriçÔes, mĂșsicos com quem cruzou na estrada. Esses cedem incondicionalmente suas interpretaçÔes para dar visibilidade e corpo Ă obra do amigo, parceiro e mestre. Na seleção, nomes como Benjamin Taubkin, Jam da Silva, Carlos Ferrera, Siba, Marcelo Pretto, Marion Lemonier, Tatiana Parra, Laya Lopes, Geraldo Maia, Rob Curto, Jr. Black e Ceumar, que tiveram o prazer de compor, ouvir, tocar ou falar de mĂșsica (ou de qualquer outro assunto que seja) com o versĂĄtil Juliano Holanda.





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2020

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