Wry – National Indie Hits

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Eis aqui o último petardo da melhor banda indie do interior de São Paulo, a Wry. Sim, a banda acabou, e com isso eles disponibilizaram todos os trabalho, incluido materias dos primórdios da banda pra download no site deles. Mas com certeza, o plus da lista é esse último trabalho da banda, que iria sair pela Monstro Discos e acabou não rolando. O disco National Indie Hits tem tudo para se transformar num dos grandes lançamentos da cena independente mais recente, tanto pela qualidade, quanto pela sua concepção. “Em National Indie Hits passeamos por covers de bandas brasileiras que nos influenciaram no passado como Killing Chaisaw, Low Dream, Pin Ups, Snooze, Walverdes, Astromato, entre outros”, disse Mario Bross… Mais          

Fonte: hominiscanidae.org

Wry

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Wry é uma banda brasileira de rock alternativo que debutou na cena independente em
1994 tocando no Festival Juntatribo II, em Campinas/SP e sob a influencia de bandas, tais
como The Jesus and Mary Chain, My Bloody Valentine, Legião Urbana e U2, gravaram em
fevereiro de 1995, a primeira demo-tape intitulada Morangoland e desde então vem
fazendo shows pelo Brasil e Inglaterra e lançando álbuns, eps e vinis pelas gravadoras
Monstro Discos do Brasil e ClubAC30 Records da Inglaterra.

Historia

O inicio

Em 1993, em Sorocaba/SP, a primeira fagulha para o surgimento do Wry é acesa, quando
os cinco amigos Mario C. T. Silva (Mario Bross), Luciano Marcello, Flavio Medeiros, Luís
O. Costa (Chokito) e Renato Bizar, lêem no jornal O Estado de São Paulo, uma matéria
sobre o Festival Juntatribo, onde figuravam várias bandas com nomes em inglês, língua a
qual, Mário se sentia mais inspirado para compor na época.
Envolvidos pelo modo de vida e pela sonoridade, microfonia e distorção de bandas como
The Jesus and Mary Chain e Sonic Youth, em setembro de 1993, resolvem formar uma
banda, o Piso Sonoro, mas somente no ano seguinte e com a saída de Flávio é que o
projeto se concretiza da forma sonhada pelos quatro amigos e assim surge o Wry.
Em 1994, com várias músicas compostas e ensaios ainda no começo, recebem a notícia
de que Sérgio Vanalli, um dos organizadores do festival Juntatribo (aquele da reportagem
do Estado de São Paulo) estava de mudança para Sorocaba, e o melhor, estava
selecionando as bandas para a segunda edição do festival.
Movidos por aquela chama inicial, fazem amizade com Sérgio e ensaiam incansavelmente
durante seis meses com o objetivo de ser uma das bandas selecionadas para a edição de
1994 daquele festival tão inspirador. E o melhor, eles conseguem.
Mas antes do grande debut, em julho de 1994, fazem seu primeiro show da carreira em
Santos/SP, indicados ao promotor do evento pelo próprio Sérgio Vanalli. O primeiro passo
estava dado.

Juntatribo

Ao lado das bandas Garage Fuzz, Killing Chainsaw, Pelvs, brincando de deus, Loop B,
Lucrezia Borgia, Relespública, Little Quail, Virna Lisi, Língua Chula, Câmbio Negro e Planet
Hemp, o Wry faz a sua estreia em um grande festival e tem seu nome repercutido por
todo o Brasil, por meio da cobertura da MTV Brasil, pelos maiores jornais do país e por
veículos especializados. Nesse momento o nome Wry começa a fazer parte da cena
independente nacional.

Direct e Morangoland

A primeira gravação do Wry foi lançada em fita-cassete. Intitulada Morangoland conta
com 11 musicas (Somersault, Hawkmoon, Irônica, Wry, Under the Sky, Distortion in My
Mirror, Kill me Again, You Kill me Baby, Do You Dance With Me? – ao vivo, Nocturnal e My
Bloody Marble). O Jornal O Estado de São Paulo publica a primeira resenha sobre um
trabalho da banda.
Mas é no palco onde a banda se destaca, recebendo inúmeros elogios pelas performances
cheias de energia e assim, seu nome, vai se tornando cada vez mais conhecido, afinal,
desde os primeiros lançamentos, são poucas as fases em que não estiveram fazendo
shows ou com o pé na estrada.
Em 1998, lançam o álbum Direct, a estréia da banda em CD. Produzido por Alejandro
Marjanov (responsável pelos hits da banda Os Ostras) conta com 10 musicas: Sleeper,
Redshoes, Under the Sky, She Gets Souls, Do You Dance With Me? Give Your Sex, Rocks
Like a Little Stones, Distortion, Plumas & Paetês e Nightclub. Sendo duas regravações da
primeira fita-cassete.
O trabalho é recebido de forma positiva pela crítica especializada em revistas e jornais de
todo o Brasil, mas a mais célebre foi publicada no jornal O Estado de São Paulo com o
seguinte título: “Wry não esta nem ai para o Caetano”, se referindo a escolha do Wry em
cantar em inglês, contrariando a nova cena nacional de rock, que surgia na época, onde
as bandas misturavam sons tradicionais brasileiros com guitarras distorcidas.
Redshoes foi eleita a música de trabalho desse álbum, tendo um vídeoclip, dirigido por
Cleiner Micceno, (conhecido produtor de “filmes B”), veiculado diversas vezes pela MTV
Brasil e por outros programas de música alternativa da TV brasileira. Redshoes é até hoje
pedida pelos fâs da banda nos shows pelo Brasil.
Outras faixas desse CD tiveram grande repercussão, principalmente no interior do estado
de São Paulo na região de abrangência da Rádio Rock 89 FM, onde as músicas “Under the
Sky” e “Do you dance with me?” foram tocadas diariamente em sua programação
normal.
Os shows que vieram depois do lançamento do álbum de estréia, foram importantes para
a carreira da banda. Dividiram palco com figuras conhecidas do rock brasileiro como Pin
Ups, Hateen, Garage Fuzz, Jota Quest, Ira, entre outras, E tocaram com bandas
internacionais em turnês pelo Brasil como Man or Astroman?, Make Up e Superchunk.

O álbum conceitual Heart-experience e o Circadélica

Com o álbum Heart-experience em processo de pós-produção, iniciam em outubro de
2000 o seu pré-lançamento com cinco shows pelo nordeste brasileiro. Foram 17 dias,
dentro de um automóvel Corsa, tocando em Salvador, Aracaju, João Pessoa, Fortaleza e
Teresina. Animados com a repercussão, resolvem se aventurar ainda mais, viajando por
estradas conhecidas e desconhecidas do Brasil com a turnê denominada Goo Goo Meginee
Tour.
Lançado oficialmente em 2001, pela gravadora Tamborete Entertainment, a convite de
Rafael Ramos (um dos sócios do selo, atualmente na DeckDisk), Heart-experience foi
recebido novamente muito bem pela crítica especializada, rendendo ao Wry diversos
convites para inúmeros programas da MTV Brasil, TV Cultura, TV Aliança Paulista (Globo)
e da 89FM Radio Rock. Definitivamente, a partir desse momento, o Wry se torna um dos
expoentes do rock alternativo brasileiro seguindo em frente com uma agenda de shows
sempre lotada.
No meio de toda essa agitação, ainda em 2001, apoiados pela LINC (Lei de Incentivo a
Cultura), realizam em junho no centro da cidade de Sorocaba um festival chamado
Circadélica, onde foi montada uma lona de circo, além de toda infra-estrutura de
banheiros e pequenas barracas de comércio e alimentação. Foram dois dias de rock com
27 bandas divididas em dois palcos, um deles sob a lona e outro numa casa noturna (na
época chamada Voyage) localizada a poucas quadras do evento. A entrada era franca e
compareceram mais de 4.000 pessoas, sendo arrecadadas 4 toneladas de alimentos,
destinados aos mais necessitados. Entre as bandas estavam: Wry, Garage Fuzz, Thee
Butcher’s Orchestra, Pelvs, Astromato, Maybees (agora Ludov), Holly Tree, Grenade,
Walverdes, MQN, Biggs, Prole entre outras.
2001 era ano em que os quatro amigos do Wry iriam realizar seu segundo sonho, que
individualmente vinha sendo nutrido muito antes da banda se juntar: viver em Londres.

Londres, as turnês brasileiras, Ellus, o álbum Flames in the Head e a saída de
Renato Bizar.

No final de 2001 a banda viaja para Londres, acompanhados de vários amigos (a Goo Goo
Gang) onde pretendem viver por alguns anos, estudar e recomeçar o Wry na cidade que
foi uma de suas inspirações desde o início. Fazem 9 shows nos primeiros 9 meses que
permanecem na Inglaterra, antes de voltar ao Brasil para a turnê I Love and Hate You
Tour em agosto de 2002.
No mesmo ano de 2002, o CD Heart-experience é relançado, agora pela Monstro Discos e
Fitas Magnéticas, com uma musica inédita, Deep into the shadows of our mind, mais
Waiting room: Have a sit, Distancity, 77:00, The new radio station no. 1, Jesus Beggar,
That’s me on the corner, You know why, Her substance, …in the breeze (here’s the guilty,
here’s the beauty), Beautiful sickness, Begging you – get zonked, Sliced loving night, Man
in black, Ultra-Sense – Take a ride on my little bike, That’s me on the corner (acoustic
version) e The new radio station no. 1 (short version).
Depois do sucesso da turnê brasileira tocando em casas lotadas por todo o Brasil, voltam
a Londres e descobrem que as coisas estavam apenas começando a acontecer.
Logo após seu retorno, recebem um convite de Tom O’Connor, empresário americano que
vivia em Londres e havia visto o último show da banda antes de embarcarem para o
Brasil. Aceitam o convite e a parceria dura três anos, influenciando a banda de forma
positiva, na composição e em suas metas para a carreira e a vida.
Entre 2002 e 2006, o Wry já se sente em casa na cena londrina, tocando com bandas
importantes como The Cribs, The Subways, The Rakes e The Parkinsons, além de um
memorável show no Museu de Arte Moderna de Liverpool, a Tate Modern, onde
participaram tocando ao vivo a trilha sonora da obra “Assume Vivid Astro Focus” – que
também é o pseudônimo de um artista brasileiro mundialmente conhecido.
Lançaram alguns singles independentes recebendo criticas positivas da mídia inglesa
como as das revistas Disorder, Artrocker, Playlouder, Rockfeedback, Time Out,
Drowned in Sound e do jornal Metro. Nesse mesmo período, Stuart Nicholls, fotógrafo
muito respeitado em Londres, se torna o fotografo oficial da banda.
Após lançar na Inglaterra o EP Come and Fall (no Brasil em vinil pela Monstro Discos),
curiosamente a banda recebe outros dois convites em um mesmo dia.
Tim Wheeler, vocalista da banda irlandesa Ash, que havia escutado o EP, e Gordon
Raphael, produtor dos dois primeiros álbuns dos Strokes, que havia “descolado” alguns
MP3 da banda na internet, queriam trabalhar com o Wry.
Das colaborações de Tim Wheeler e Gordon Raphael mais a produção da própria banda, o
Wry lança, em dezembro de 2005, Flames in the Head fazendo uma pequena turnê pelo
Reino Unido e uma turnê extensa pelo Brasil batizada de Wry em Chamas no Brasil,
culminando com o show no Auditório do Parque do Ibirapuera em São Paulo, tocando ao
vivo sob a direção de Bia Lessa, no desfile da grife Ellus, o principal daquela noite no São
Paulo Fashion Week.
Um Wry mais maduro é notado nesse álbum de 10 faixas: In the hell of my Head, Come
and fall, Don’t you ever call on my name again, Airport girl, Cancer, Pictures of you,
Powerless, Bad bad bad, Softly slow e Sabrina. Três músicas de trabalho foram definidas:
In the hell of my Head, Come and fall e Cancer. E se tornam grandes hits.
O vídeoclipe de In the hell of my head, dirigido por Rodrigo Rigoni em Londres, é
veiculado diversas vezes na MTV Brasil, trazendo a banda novos fãs, que nunca tiveram a
oportunidade de ver o Wry em sua faceta mais inspiradora: o palco.

Baleias e Tubarões: o Futuro.

Novamente, em 2006, o Wry estava de volta a Londres. Em julho desse mesmo ano, por
motivos particulares, é anunciada a saída de Renato Bizar, que por 12 anos esteve à
frente da bateria da banda. Temporariamente a bateria foi assumida por Josh Morgan dos
The Subways.
Em outubro, André Barbosa (ex-baterista da banda, de Porto Alegre, Good Morning Kiss),
fâ e amigo do Wry, assume as baquetas.
Com André, uma nova química se forma e rapidamente quatro novas musicas são
compostas e em março de 2007 são postadas no site da banda no Myspace, com a
produção de Jon Hassuike, Mario Bross e Luciano Marcello. Em pouco tempo recebem três
propostas de selos ingleses e em agosto, desse mesmo ano, lançam seu primeiro CD
oficial nas lojas da Inglaterra: Whales and Sharks, pela gravadora ClubAC30, com
distribuição no Japão, EUA e outros Países do mundo.
O debut inglês do Wry recebe ótimas criticas da mídia britânica, sendo as execuções de
Different from me, por Steve Lamaqc e de Sister, por Tom Robinson, na BBC as de maior
destaque.
Fazem vários shows, e notam o crescimento do numero de fãs ingleses, principalmente
depois do lançamento do EP Whales and Sharks. Dentre os vários shows de lançamento,
os de maior repercussão foram quando dividiram as noites com The Subways, Los
Hermanos e Ash.
Entre shows e lançamentos, entram em estúdio para compor novas músicas.
Em 2008 iniciam a gravação de vinte novas faixas que farão parte de dois novos álbuns
intitulados She Science e The long-term memory of an experience, produzidos por Jon
Hassuike, Mario Bross e Luciano Marcello e com lançamento para 2009 e distribuição no
Brasil, Inglaterra e outros paises. Entre essas músicas, pela primeira vez, algumas letras
são em português.

O Presente

Em janeiro de 2009, estará nas lojas do Brasil, da Inglaterra e de outros países, o álbum
National Indie Hits, uma copilação de covers em homenagens as bandas brasileiras que os
influenciaram durante o inicio, como Low Dream, Pin Ups, Killing Chainsaw, brincando de
deus, MQN, Pelvs, Sonic Disruptor, Vellocet, Walverdes, Biggs, Space Rave, Snooze e
Astromato. Com produção de Jo Hassuike, Mario Bross e Luciano Marcello, o álbum foi
gravado entre 2005 e 2006, no intervalo entre as várias turnês, outras gravações e shows
da banda e conta ainda com Renato Bizar na bateria.

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