Walverdes – Repuxo
Lançamento
2016
Finalmente a banda gaúcha Walverdes reuniu suas capacidades para colocar na rua uma pequena coleção de canções chamada BREAKDANCE. O disco inclui 8 músicas inéditas e uma regravação de uma antiga música da banda que até então só havia sido lançada em fita cassete na DEMO AMARELA em 1994. O cd será lançado pela Monstro Discos. O nome do disco é inspirado nos filmes de breakdance lançados nos anos 90. As fotos da capa também. Mas o som não. As músicas de BREAKDANCE levam o som dos Walverdes um passo além dos discos anteriores (90 Graus, Anticontrole e Playback), refinando o rock empreendido pelo trio desde 1993. Os sons são derivados de tudo que se fez de legal no rock (e no roll) desde os anos 60, especialmente o garage rock dos anos 60, o punk dos anos 70, o hardcore dos anos 80 e grunge dos anos 90. Alguma coisa dos anos 00 entra também, mas não muito na verdade. Apesar de não aparecer claramente nas músicas, o funk, o hip hop e o reggae também são influências da banda… Resenha
Fonte: hominiscanidae.org

2016

1997

2010

2002
O Walverdes – nome tirado do filme “Comando Para Matar”, estrelado por Arnold Shwarzenegger nos anos 80 – foi formado em 1993 em Porto Alegre por Gustavo “Mini” Bittencourt (vocal e guitarra), Luís Fernando (guitarra), Luis Felipe Péres (baixo) e Marcos Rübenich (bateria). A história da banda começou mais em clima de festa, quando esses amigos reuniam-se para beber e tocar. A citação do Ultramen como uma das motivações para o nascimento do Walverdes é constante. Logo a banda já tinha uma demo chamada “Lucky Strike Skywalker” e convites para tocar em festas.
Em 1994, após a saída do guitarrista Fernando (Mini ficou como guitarrista único), uma nova demo chamada “Ogânza Bizáza” foi gravada pelo grupo. A banda passou a tocar mais freqüentemente, tornando-se famosa pelos shows regados a álcool, e a ter músicas escaladas em coletâneas Brasil afora.
O Walverdes lançou mais algumas fitas demos e fez diversos shows, nos quais intercalavam a afinação dos instrumentos, cervejas, a escolha de qual música tocar e as próprias músicas. Chegou também a figurar em uma coletânea punk/hardcore de um selo português e fez seu nome no cenário gaúcho.
Em 1996 surgiu a oportunidade de lançar um disco pela recém criada Barra Lúcifer Records. A banda entrou em estúdio para a gravação de seu primeiro LP sem Luís Felipe, que havia abandonado o barco, e com o recém integrado guitarrista Giancarlo Morelli. Mas o trabalho não estava ficando satisfatório e o Walverdes partiu uma nova tentativa em outro estúdio, desta vez contando com um novo baixista, Bruno Badia, na época com somente 16 anos. O resultado também não ficou com a cara do som da banda, mas acabou sendo lançado mesmo assim, com uma produção tosca e sem muita divulgação.
Os três anos seguintes se passaram com os membros diminuindo o grau de compromisso com o Walverdes, de modo que eles estiveram por encerrar as atividades. Gravaram mais algumas músicas em uma demo chamada “Ao Vivo no Japão” e nada de muito mais significativo aconteceu nesse período.
Em 1999, Marcos, Bruno e Giancarlo formaram a banda de apoio de Wander Wildner na gravação do disco “Buenos Dias”, participando também da turnê de divulgação deste disco. Enquanto isso, Gustavo tocava com as bandas Tom Bloch e Wafers. Nesse mesmo período, eles decidiram tocar o Walverdes de uma maneira mais efetiva. Assim, no começo do ano seguinte, através do selo independente goiano Monstro Discos, lançaram o EP “90º”, que foi basicamente gravado naquele período morno compreendido pelos três anos anteriores. As perspectivas melhoraram e o Walverdes passou a desfrutar de um maior reconhecimento, atravessando as fronteiras gaúchas definitivamente. Ainda em 2000, nova mudança no line-up: Giancarlo saiu para se dedicar à sua outra banda, o Corrosivos.
Como um trio, a banda fez diversos shows pelo país e entrou em estúdio para a gravação do seu próximo disco. Júlio Porto, ex-Ultramen, colaborou gravando algumas guitarras. O material ainda contava com o baixo de Bruno Badia.
Para substituir Bruno, que saiu logo após finalizada a gravação do disco, entrou Patrick Magalhães. Logo depois, no mesmo ano, um dos pontos altos da carreira do Walverdes: o grupo tocou com os americanos do Nebula em São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
Em 2002, finalmente, saiu pela Monstro o disco “Anticontrole”, no qual mostram com muita competência e feeling o barulho garageiro moldado ao longo de uma década de trabalho. A primeira prensagem do disco esgotou-se rapidamente. Também em 2002 gravam uma demo chamada “Demasiada Seqüela”, recheada de influências reggae e em clima de jam descompromissada, gravada junto com o percussionista Pedro Damásio.
Mini no Curitiba Pop Festival, em 2003
Depois disso, o próximo registro Walverdiano aparece somente em 2005. Depois de finalizar as gravações com Iuri Freiberger (que já havia trabalhado com a banda em “Anticontrole”) e masterizar o material com Carlos Freitas no Classic Master em SP, o Walverdes solta “Playback” em outubro desse ano. A banda deixou a Monstro Discos e agora está na Mondo 77, com seu terceiro LP sendo distribuído pela Tratore.
.Texto tirado do site Dying Days:
www.dyingdays.net





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