Walverdes – Repuxo
Lançamento
2016
Saiu la no Scream & Yell outro dia este aĂșdio do show ao vivo dos gauchos da Walverdes no Asteriod Bar, bar de Sorocaba, que pretende disponibilizar todos os shows feitos na casa para downloadgratuito (devidamente mixados e com qualidade de ĂĄudio excelente) em seusite. Ta ai um registro ao vivo de uma das melhores bandas de rock do pais. As versĂ”es rĂĄpidas de âCĂąncerâ e â1996âsaĂram diretamente do EP â90Âș (2000). De âAnticontroleâ (2002) saĂramâViajando na AMâ, âNovos Adultosâ e âRefrĂ”es ao Lado / Classe MĂ©diaBaixa Recordsâ. De âPlaybackâ (2005), âSaturnoâ, e de âBreakdanceâ(2010), âDiagonalâ. Duas faixas chamam a atenção: ararĂssima âKikito aos Medasâ, lançada na coletĂąnea âSegunda Sem Leyâ, daExcelente Discos (2005) e a versĂŁo de âSweet Leafâ, do Black Sabbath,aqui rebatizada de âSweet Leaf (Demasiada Sequela Style)â. âĂ a primeiravez que gravamos âSweet Leafâ com o reggae que a gente enxerta nomeioâ, avisa Mini.SĂł baixa e aumentar o volume…         Â
Fonte: hominiscanidae.org

2016

1997

2010

2002
O Walverdes – nome tirado do filme “Comando Para Matar”, estrelado por Arnold Shwarzenegger nos anos 80 – foi formado em 1993 em Porto Alegre por Gustavo “Mini” Bittencourt (vocal e guitarra), LuĂs Fernando (guitarra), Luis Felipe PĂ©res (baixo) e Marcos RĂŒbenich (bateria). A histĂłria da banda começou mais em clima de festa, quando esses amigos reuniam-se para beber e tocar. A citação do Ultramen como uma das motivaçÔes para o nascimento do Walverdes Ă© constante. Logo a banda jĂĄ tinha uma demo chamada “Lucky Strike Skywalker” e convites para tocar em festas.
Em 1994, apĂłs a saĂda do guitarrista Fernando (Mini ficou como guitarrista Ășnico), uma nova demo chamada “OgĂąnza BizĂĄza” foi gravada pelo grupo. A banda passou a tocar mais freqĂŒentemente, tornando-se famosa pelos shows regados a ĂĄlcool, e a ter mĂșsicas escaladas em coletĂąneas Brasil afora.
O Walverdes lançou mais algumas fitas demos e fez diversos shows, nos quais intercalavam a afinação dos instrumentos, cervejas, a escolha de qual mĂșsica tocar e as prĂłprias mĂșsicas. Chegou tambĂ©m a figurar em uma coletĂąnea punk/hardcore de um selo portuguĂȘs e fez seu nome no cenĂĄrio gaĂșcho.
Em 1996 surgiu a oportunidade de lançar um disco pela recĂ©m criada Barra LĂșcifer Records. A banda entrou em estĂșdio para a gravação de seu primeiro LP sem LuĂs Felipe, que havia abandonado o barco, e com o recĂ©m integrado guitarrista Giancarlo Morelli. Mas o trabalho nĂŁo estava ficando satisfatĂłrio e o Walverdes partiu uma nova tentativa em outro estĂșdio, desta vez contando com um novo baixista, Bruno Badia, na Ă©poca com somente 16 anos. O resultado tambĂ©m nĂŁo ficou com a cara do som da banda, mas acabou sendo lançado mesmo assim, com uma produção tosca e sem muita divulgação.
Os trĂȘs anos seguintes se passaram com os membros diminuindo o grau de compromisso com o Walverdes, de modo que eles estiveram por encerrar as atividades. Gravaram mais algumas mĂșsicas em uma demo chamada “Ao Vivo no JapĂŁo” e nada de muito mais significativo aconteceu nesse perĂodo.
Em 1999, Marcos, Bruno e Giancarlo formaram a banda de apoio de Wander Wildner na gravação do disco “Buenos Dias”, participando tambĂ©m da turnĂȘ de divulgação deste disco. Enquanto isso, Gustavo tocava com as bandas Tom Bloch e Wafers. Nesse mesmo perĂodo, eles decidiram tocar o Walverdes de uma maneira mais efetiva. Assim, no começo do ano seguinte, atravĂ©s do selo independente goiano Monstro Discos, lançaram o EP “90Âș”, que foi basicamente gravado naquele perĂodo morno compreendido pelos trĂȘs anos anteriores. As perspectivas melhoraram e o Walverdes passou a desfrutar de um maior reconhecimento, atravessando as fronteiras gaĂșchas definitivamente. Ainda em 2000, nova mudança no line-up: Giancarlo saiu para se dedicar Ă sua outra banda, o Corrosivos.
Como um trio, a banda fez diversos shows pelo paĂs e entrou em estĂșdio para a gravação do seu prĂłximo disco. JĂșlio Porto, ex-Ultramen, colaborou gravando algumas guitarras. O material ainda contava com o baixo de Bruno Badia.
Para substituir Bruno, que saiu logo após finalizada a gravação do disco, entrou Patrick Magalhães. Logo depois, no mesmo ano, um dos pontos altos da carreira do Walverdes: o grupo tocou com os americanos do Nebula em São Paulo, Paranå e Santa Catarina.
Em 2002, finalmente, saiu pela Monstro o disco “Anticontrole”, no qual mostram com muita competĂȘncia e feeling o barulho garageiro moldado ao longo de uma dĂ©cada de trabalho. A primeira prensagem do disco esgotou-se rapidamente. TambĂ©m em 2002 gravam uma demo chamada “Demasiada SeqĂŒela”, recheada de influĂȘncias reggae e em clima de jam descompromissada, gravada junto com o percussionista Pedro DamĂĄsio.
Mini no Curitiba Pop Festival, em 2003
Depois disso, o prĂłximo registro Walverdiano aparece somente em 2005. Depois de finalizar as gravaçÔes com Iuri Freiberger (que jĂĄ havia trabalhado com a banda em “Anticontrole”) e masterizar o material com Carlos Freitas no Classic Master em SP, o Walverdes solta “Playback” em outubro desse ano. A banda deixou a Monstro Discos e agora estĂĄ na Mondo 77, com seu terceiro LP sendo distribuĂdo pela Tratore.
.Texto tirado do site Dying Days:
www.dyingdays.net





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1973

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