Walverdes – Repuxo
Lançamento
2016
A Walverdes é uma banda gaucha classuda! O Gustavo Mini explica: Com a fita, voltamos pra história de ensaio gravado. É o primeiro registro de músicas que depois foram parar no “90 Graus”. E também o primeiro com a formação Marcos, Mini, Bruno, Gian, que iria durar uns três anos. Foi distribuída por nós, eu acho, com capa de xerox colorido, um avanço. Na mesma época, começamos as gravações do nosso primeiro disco. Quem bancou e propôs lançar foi o Luciano Menezer, da Barra Lucifer Records. Foi ele que gravou a “Demo Amarela”, gostava do som e queria montar um selo. Ele bancou toda a gravação e mixagem. Começamos em um estúdio com um baixista, daí o Felipe saiu, entrou o Bruno e recomeçamos tudo em um outro estúdio que gravava só discos gaudérios, no centrão de Porto Alegre. Foram poucas sessões, mas gravamos umas quinze músicas, das quais pelo menos metade nunca deveria ter sido gravada. Mas tem coisas interessantes ali e o Luciano se puxou pra fazer o melhor por nós. O disco acabou embaçando pra sair e chegou a ser distribuído em Santa Catarina, com uma capinha de xerox… Continue lendo
Fonte: hominiscanidae.org

2016

2010

2010

2002
O Walverdes – nome tirado do filme “Comando Para Matar”, estrelado por Arnold Shwarzenegger nos anos 80 – foi formado em 1993 em Porto Alegre por Gustavo “Mini” Bittencourt (vocal e guitarra), Luís Fernando (guitarra), Luis Felipe Péres (baixo) e Marcos Rübenich (bateria). A história da banda começou mais em clima de festa, quando esses amigos reuniam-se para beber e tocar. A citação do Ultramen como uma das motivações para o nascimento do Walverdes é constante. Logo a banda já tinha uma demo chamada “Lucky Strike Skywalker” e convites para tocar em festas.
Em 1994, após a saída do guitarrista Fernando (Mini ficou como guitarrista único), uma nova demo chamada “Ogânza Bizáza” foi gravada pelo grupo. A banda passou a tocar mais freqüentemente, tornando-se famosa pelos shows regados a álcool, e a ter músicas escaladas em coletâneas Brasil afora.
O Walverdes lançou mais algumas fitas demos e fez diversos shows, nos quais intercalavam a afinação dos instrumentos, cervejas, a escolha de qual música tocar e as próprias músicas. Chegou também a figurar em uma coletânea punk/hardcore de um selo português e fez seu nome no cenário gaúcho.
Em 1996 surgiu a oportunidade de lançar um disco pela recém criada Barra Lúcifer Records. A banda entrou em estúdio para a gravação de seu primeiro LP sem Luís Felipe, que havia abandonado o barco, e com o recém integrado guitarrista Giancarlo Morelli. Mas o trabalho não estava ficando satisfatório e o Walverdes partiu uma nova tentativa em outro estúdio, desta vez contando com um novo baixista, Bruno Badia, na época com somente 16 anos. O resultado também não ficou com a cara do som da banda, mas acabou sendo lançado mesmo assim, com uma produção tosca e sem muita divulgação.
Os três anos seguintes se passaram com os membros diminuindo o grau de compromisso com o Walverdes, de modo que eles estiveram por encerrar as atividades. Gravaram mais algumas músicas em uma demo chamada “Ao Vivo no Japão” e nada de muito mais significativo aconteceu nesse período.
Em 1999, Marcos, Bruno e Giancarlo formaram a banda de apoio de Wander Wildner na gravação do disco “Buenos Dias”, participando também da turnê de divulgação deste disco. Enquanto isso, Gustavo tocava com as bandas Tom Bloch e Wafers. Nesse mesmo período, eles decidiram tocar o Walverdes de uma maneira mais efetiva. Assim, no começo do ano seguinte, através do selo independente goiano Monstro Discos, lançaram o EP “90º”, que foi basicamente gravado naquele período morno compreendido pelos três anos anteriores. As perspectivas melhoraram e o Walverdes passou a desfrutar de um maior reconhecimento, atravessando as fronteiras gaúchas definitivamente. Ainda em 2000, nova mudança no line-up: Giancarlo saiu para se dedicar à sua outra banda, o Corrosivos.
Como um trio, a banda fez diversos shows pelo país e entrou em estúdio para a gravação do seu próximo disco. Júlio Porto, ex-Ultramen, colaborou gravando algumas guitarras. O material ainda contava com o baixo de Bruno Badia.
Para substituir Bruno, que saiu logo após finalizada a gravação do disco, entrou Patrick Magalhães. Logo depois, no mesmo ano, um dos pontos altos da carreira do Walverdes: o grupo tocou com os americanos do Nebula em São Paulo, Paraná e Santa Catarina.
Em 2002, finalmente, saiu pela Monstro o disco “Anticontrole”, no qual mostram com muita competência e feeling o barulho garageiro moldado ao longo de uma década de trabalho. A primeira prensagem do disco esgotou-se rapidamente. Também em 2002 gravam uma demo chamada “Demasiada Seqüela”, recheada de influências reggae e em clima de jam descompromissada, gravada junto com o percussionista Pedro Damásio.
Mini no Curitiba Pop Festival, em 2003
Depois disso, o próximo registro Walverdiano aparece somente em 2005. Depois de finalizar as gravações com Iuri Freiberger (que já havia trabalhado com a banda em “Anticontrole”) e masterizar o material com Carlos Freitas no Classic Master em SP, o Walverdes solta “Playback” em outubro desse ano. A banda deixou a Monstro Discos e agora está na Mondo 77, com seu terceiro LP sendo distribuído pela Tratore.
.Texto tirado do site Dying Days:
www.dyingdays.net





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