Vitor Araújo – [[ M-I ]] LT’s Post-Studies
Lançamento
2021
2022
Desde o último ano, o compositor e pianista pernambucano Vitor Araújo tem convidado diferentes nomes a reinterpretar o material apresentado em Levaguiã Terê – 13º colocado em nossa lista com Os 50 Melhores Discos Brasileiros de 2016. Para o primeiro volume da série intitulada Mercúrio, o artista contou com a interferência criativa de Thiago Nassif, RAKTA e Hurtmold. O resultado desse processo está na entrega de um repertório deliciosamente provocativo, torto, conceito que volta a se repetir em M-II (2022). Segundo e mais recente volume da série, o trabalho recebe agora nomes Cadu Tenório e Kiko Dinucci, responsáveis por expandir o repertório originalmente lançado por Araújo há seis anos. “Esse projeto tem a proposta caminhar tortuosamente pelas concepções sonoras absolutamente distintas de cada um desses colaboradores, formando assim uma miríade de referências musicais conflituosas entre si – o que espelha de certa forma a ebulição do tempo em que vivemos“, comentou o artista no texto de lançamento do EP… Via Música Instantânea
Fonte: hominiscanidae.org
![Vitor Araújo – [[ M-I ]] LT’s Post-Studies](https://cenaindie.com/wp-content/uploads/2025/10/vitor-araujo-m-i-lts-post-studies-31832-scaled.jpg)
2021

2016

2012

2008
Vitor Araújo surgiu como o prodígio que pisava no piano. À primeira vista, era o pianista de All Star. Aos poucos, foi sendo descoberto como o músico erudito que improvisava, e que nas terras de polêmicas armoriais havia desafiado o frevo, o indie e o conservatório. Hoje, essa fase começa a ficar para trás, e Vitor Araújo passa a ser o pernambucano parceiro de Junio Barreto, convidado de Otto e fã de Mombojó, que ainda por cima é a revelação do ano de 2008 para a Associação Paulista de Críticos de Arte. Aliás, entre os pernambucanos que um dia foram ídolos do ainda garoto de 20 anos, ele é Vitaraújo. Com sotaque, por favor. Assim, Vitaraújo é o rosto mais novo de uma geração que saía da infância quando Chico Science rufou as primeiras alfaias e deu o choque na lama estagnada de Recife e Olinda. O que era do manguebeat, há uns quinze anos, hoje é uma capital que abarca não só maracatu, cirandas, funks, rocks e hip hops, mas cinema, musas, música pra roçar e um piano nada deslocado. É da confusão de uma grande cidade que ferve que Vitinho (não esqueça o sotaque) tira a concentração para marcar suas fronteiras: “(…) Meu objetivo é trocar sentimentos com o público. Eu quero ver o público aplaudir de pé, meu trabalho é muito sincero”. Ainda sobre os conterrâneos contemporâneos, Vitaraújo ressalta: “Todos se abraçam com muita facilidade, e mesmo eu sendo um erudito, também entrei nessa turma. Sai coisa de lá aos montes, e com qualidade, não é fast-food”. A espontaneidade do jovem de Pernambuco, portanto, depende sempre do espírito que se cria em torno do palco. “O público faz o show. Quando tem praia na cidade, sempre é mais quente”, diz. Tomara que faça sol…





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2019

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1975

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