Vitor Araújo – [[ M-II ]] LT’s Post-Studies
Lançamento
2022
2012
http://www.vitoraraujo.com.br/
“O disco é chamado apenas de “A/B”, um título que se limita a forma como ele está organizado, com Lado A e Lado B, e deixa livre o ouvinte para suas próprias imersões. Uma obra tão intensa que deve ser ouvida de uma vez só e com longa pausa para a segunda audição. Logo de partida, A/B nos carrega para um lugar desconhecido e abre a porta do porão onde guardamos (escondemos?) inúmeras sensações. É um convite e caso o ouvinte se apodere do medo é prudente parar por aí, porque Vitor vai mais fundo e já avisa nos títulos das quatro faixas do lado A: Solidão n.1, Solidão n.2, Solidão n.3 e Solidão n.4. Nas músicas seguintes o sentimento é revirado de um lado para o outro e para o outro para que se expresse e desentranhe de tantos sustos. Araújo solta as amarras do coração que pisa e gradativamente o liberta. Sem julgamentos e de mãos dadas sobe as escadas do porão com uma técnica precisa, vai até a porta já aberta e o apresenta ao mundo como é: debilitado, raivoso, pulsante, vivo… e então inicia o Lado B. No Lado B ouvimos o sentimento liberto, que oscila, transcende, grita, se expressa como um grito engasgado por décadas ou um sussurro proibido por séculos. Nesse parte Vitor agrega grandiosos convidados como Naná Vasconcelos, na releitura da música Jongo, de Lorenzo Fernandez, e na música Veloce de Claude Bolling com o grupo Rivotril. Aliás, as duas únicas faixas que não são de autoria do próprio artista.”, trecho retirado do site oficial de Vitor.
Fonte: hominiscanidae.org
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2022
![Vitor Araújo – [[ M-I ]] LT’s Post-Studies](https://cenaindie.com/wp-content/uploads/2025/10/vitor-araujo-m-i-lts-post-studies-31832-scaled.jpg)
2021

2016

2008
Vitor Araújo surgiu como o prodígio que pisava no piano. À primeira vista, era o pianista de All Star. Aos poucos, foi sendo descoberto como o músico erudito que improvisava, e que nas terras de polêmicas armoriais havia desafiado o frevo, o indie e o conservatório. Hoje, essa fase começa a ficar para trás, e Vitor Araújo passa a ser o pernambucano parceiro de Junio Barreto, convidado de Otto e fã de Mombojó, que ainda por cima é a revelação do ano de 2008 para a Associação Paulista de Críticos de Arte. Aliás, entre os pernambucanos que um dia foram ídolos do ainda garoto de 20 anos, ele é Vitaraújo. Com sotaque, por favor. Assim, Vitaraújo é o rosto mais novo de uma geração que saía da infância quando Chico Science rufou as primeiras alfaias e deu o choque na lama estagnada de Recife e Olinda. O que era do manguebeat, há uns quinze anos, hoje é uma capital que abarca não só maracatu, cirandas, funks, rocks e hip hops, mas cinema, musas, música pra roçar e um piano nada deslocado. É da confusão de uma grande cidade que ferve que Vitinho (não esqueça o sotaque) tira a concentração para marcar suas fronteiras: “(…) Meu objetivo é trocar sentimentos com o público. Eu quero ver o público aplaudir de pé, meu trabalho é muito sincero”. Ainda sobre os conterrâneos contemporâneos, Vitaraújo ressalta: “Todos se abraçam com muita facilidade, e mesmo eu sendo um erudito, também entrei nessa turma. Sai coisa de lá aos montes, e com qualidade, não é fast-food”. A espontaneidade do jovem de Pernambuco, portanto, depende sempre do espírito que se cria em torno do palco. “O público faz o show. Quando tem praia na cidade, sempre é mais quente”, diz. Tomara que faça sol…





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