Instituto apresenta Tim Maia Racional – Ao Vivo – Tim Festival
Lançamento
2008
O título desse texto pode se repetir por anos, já que Tim Maia, assim como Roberto Carlos, assinava seus discos com seu próprio nome, em parte da carreira. O disco em questão é o de 1971, o segundo do cantor. Se a estreia já foi com músicas que entraram para a história, o segundo álbum pavimentou o caminho de clássicos até os anos 80 – quando a obra perdeu a qualidade se comparada com a lançada nos anos 70 – e influenciou muita gente na música brasileira. Inclusive o tal rei, que foi amigo na juventude no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro. “A Festa de Santos Reis” abre o disco de forma grandiosa, a música é uma homenagem a festa que acontece país afora no dia 6 de janeiro, mês em que Tim lançou alguns discos. Parece que ele queria abrir os anos com música de qualidade para dar força para seguir em frente. Ou era apenas uma maneira de se “impor” em meio a tanta gente boa na música nacional já no começo do ano. Especulações à parte, “Não Quero Dinheiro” vem na sequência mantendo o clima e é mais um entre inúmeros clássicos. Se o disco começou com uma temática religiosa, ainda na terceira música ela se repete com “Salve Nossa Senhora”. E mais uma vez, tal qual Brasil x Argentina, há de se lembrar de Roberto Carlos, já que ele adotou o azul e branco das vestimentas em homenagem a Nossa Senhora e basicamente virou um fanático católico. A música, assim como “Coroné Antônio Bento”, do primeiro álbum, mistura o Soul e Funk com Baião. Antecipando uma mistura de influência estrangeira com uma nacional que Raul Seixas faria mais de uma década depois com o rock… Leia mais na Revista O Inimigo
Fonte: hominiscanidae.org
Sebastião Rodrigues Maia, mais conhecido como Tim Maia, (Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1942 — Niterói, 15 de março de 1998), é um dos cantores brasileiros mais queridos do público e da classe artística. Começou a compor suas primeiras melodias ainda criança e já surpreendia a numerosa família de 10 irmãos.
Se destacou pelo pioneirismo em trazer para a MPB o estilo soul de cantar. Com a sua voz carregada, tornou-se um dos grandes nomes da música brasileira, vendendo vários discos e emplacando vários sucessos, lembrados até hoje, e que influenciaram até o seu sobrinho, o também cantor Ed Motta.
Viveu nos Estados Unidos entre 1959 e 1964, até ser preso por posse de drogas, sendo em seguida deportado.
Gravou o primeiro disco, Tim Maia, em 1970, por indicação do grupo “Mutantes”. Neste disco, obteve sucesso as faixas Primavera, Azul da cor do mar e Eu e você. Até Elis Regina, reconhecendo o êxito de Tim, gravou um disco com músicas de sua autoria, em inglês.
Durante os anos 70, tornava-se cada vez mais famoso com músicas como a dançante Não quero dinheiro (só quero amar), na era Disco. Teve vários altos e baixos durante a carreira, como o descaso de vários amigos, após sua prisão em Nova York, além de problemas financeiros e, principalmente, drogas.
Foi regravado por vários artistas, como Kid Abelha, Lulu Santos e Paralamas do Sucesso e recebeu até homenagens por parte de artistas do porte de Caetano Veloso e Jorge Ben Jor (W/Brasil)
Faleceu em 1998, depois de uma semana no hospital, após passar mal em um show, devido a problemas de saúde.
Site: www.timmaia.com.br





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