Textículos de Mary – Cheque Girls
Lançamento
2002
2004
Ouça
Formada por três travestículos mutantes (vocais e perfomances) e mais três travestis indecisos (seres contaminados pelo fator mutágeno) nos ruídos e sonoridades, os Textículos de Mary & a Banda d’As Cachorra costumam enveredar pelas bandas do punk rock, sem contudo cristalizar-se em uma única sonoridade. Renascidos do inferno da indústria fonográfica, não sem seqüelas psicológicas como esperado, mas como sombras ressurgidas na noite. Este disco marcou o retorno da banda para a “cena recifense”, após exílio e ostracismo. Agora apresentando, sua já mastigada segunda fase, Bissexuástica. Onde a diversão torna-se sintoma e a doença, um processo massificado e totalitário: mídia, sociopatia e nazifascismo mascarados de discurso de vítima. O êmbolo da seringa no retorno da pressão: no que agora chamaremos de hittler-rock. E configurando isso, temos novas músicas “soco no estômago”…
Fonte: hominiscanidae.org

2002
Nascidos da uma mutação dos testículos da travesti Mary, os três integrantes que se revesam no vocal da Textículos de Mary, habitam em uma realidade paralela e são os representantes dos marginalizados. Essa historinha foi criada pela banda para dar um verniz lendário de como ela surgiu.
Na verdade, o Textículos de Mary, que é uma das mais novas revelações do Rock pernambucano, é fruto de uma brincadeira. Os nove integrantes queriam se divertir e resolveram montar um grupo irreverente que desse abertura para todos os tipos de brincadeiras possíveis. O grupo possui três vocalistas: Fabinho (Chupeta), Henrique (Lollypop) e Tony (O Sielene Lapadinha) e a banda D’As Cachorra, Lícia (Pixota), Nado (Loiranegra), Adriano (Bambi), Rafael (Dúbia Keitesuelen), Carlinhos (Scarlet Cavalêra) e Caio ( Kaiadroga).
Com influência de gente como Velvet Underground, David Bowie, New York Dolls, os Textículos de Mary fazem um punk misturado com música brega, essa é a segunda maior característica da banda. A primeira claro, não poderia deixar de ser, o estilo marcante de suas roupas e performances extravagantes.
Suas letras escrachadas e explícitas merecem um capítulo a parte. Um universo inteiro de travestis e crimes passionais cria vida nas músicas barulhentas do Textículos. A banda, que em apresentações ao vivo, exagera ao máximo no figurino, tem uma performance teatral ao extremo, digna de um Zé Celso Martines absurdamente intensificado.





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