Tagore – Barra de Jangada
Lançamento
2024
2014
Movido a Vapor’ é o nome do disco de estreia de Tagore, quinteto pernambucano integrado por Tagore Suassuna (voz e violão), Caramurú Baumgartner (percussão e voz) Diego Dornelles (baixo/guitarra/synt), Gustavo Perylo (bateria) e João Cavalcanti (baixo/guitarra/synth). Composto por treze faixas, o álbum recém-lançado mescla baião, folk, rock e arranjos psicodélicos, resultando em um som original que agrada os ouvidos e faz a gente batucar os pés e balançar a cabeça. Algumas das principais referências sonoras do grupo são homenageadas neste trabalho, como Alceu Valença e Tom Zé, que tiveram seus sucessos ‘Morena Tropicana’ e ‘Todos os Olhos’ regravados em ótimas versões. Não apenas contagiante pelas melodias, ‘Movido a Vapor’ também tem letras inteligentes, que dialogam com diversos aspectos da vida moderna e as peculiaridades do ser humano em meio ao caos…
Fonte: hominiscanidae.org

2024

2021

2016
O álbum de estreia de Tagore é também o primogênito da produtora Pilha Sonora. O que mais chama atenção no som de Tagore é o talento para a composição: são canções com melodias assobiáveis, de fácil digestão, algumas das quais parecem até ter nascido de um solfejo – o que o coloca na escola dos compositores que não perdem a mão na dosagem de simplicidade e elaboração. A composição encontrou par no amigo e músico multinstrumentista João Cavalcanti, sob cujos cuidados ficaram os arranjos e a mixagem de todas as músicas do álbum – além da composição das faixas instrumentais –, num trabalho que, vale a comparação, se assemelha, em proporções pequenas, claro, ao desenvolvido por Rogério Duprat, na Tropicália e o por George Martin, com os Beatles. As gravações foram realizadas em um estúdio montado num sítio em Aldeia, bairro serrano de Recife, ao longo de duas semanas – durante as quais os músicos receberam visitas de amigos que colaboraram na gravação de alguns instrumentos. São, ao todo, nove faixas que passeiam entre o Expresso 2222, de Gilberto Gil, Raul Seixas, Moacir Santos, The Kinks, Beatles e as guitarras fuzz do Udigrudi, cena musical pernambucana dos anos 70 que reuniu gente como Ave Sangria, Alceu Valença e Lula Côrtes – e que não nos permite esquecer que existe música pernambucana antes do manguebeat. Uma das músicas do trabalho – em gravação anterior a aqui lançada –, Crença, foi selecionada para a participar da coletânea Recife Lo-Fi, organizada por Zeca Viana (Volver) e lançada pela TramaVirtual.





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2017

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