Superguidis – AcĂșstico no Ronca Ronca Sessions
Lançamento
2010
2010
Apesar mostrar a banda em pleno domĂnio do seu jogo e em sintonia com suas ambiçÔes, talvez nĂŁo seja correto concluir que este seria o âĂĄlbum maduroâ dos Superguidis. NĂŁo Ă©. Por mais bem acabado que possa soar, âSuperguidisâainda Ă© juvenil… MAIS ou Resenha
         Â
Fonte: hominiscanidae.org

2010

2009

2007

2006
A banda gaĂșcha Superguidis Ă© a grande revelação do rock independente brasileiro atual. A partir do lançamento de seu disco de estrĂ©ia â âSuperguidisâ, o quarteto conquistou um crescente reconhecimento nacional. Ao longo do ano, crĂtica e pĂșblico de vĂĄrias regiĂ”es do paĂs somaram-se ao sĂ©quito de fĂŁs locais que acompanham a carreira do talentoso quarteto â Andrio Maquenzi (voz e guitarra), Lucas Pocamacha (guitarra e voz), Diogo Macueidi (baixo) e Marco Pecker (bateria). O disco Ă© um lançamento de Senhor F Discos, tambĂ©m selo de Beto SĂł (DF), Volver (PE), StereoScope (PA), Los Porongas (AC) e GraforrĂ©ia XilarmĂŽnica (RS).
No inĂcio de 2006, a banda foi considerada um dos â13 nomes do novo rock que realmente importamâ, em matĂ©ria especial da revista Bizz, a mais importante do paĂs, onde tambĂ©m foi indicada ao prĂȘmio de âbanda revelaçãoâ de 2006. Em meados do ano, Superguidis foi indicada pela MTV local a banda revelação do Rio Grande do Sul, por unanimidade de opiniĂŁo de crĂticos e produtores. Agora, fechando o produtivo 2006, seu disco de estrĂ©ia foi eleito pela Trama Virtual o melhor disco independente do ano, a frente de Tom ZĂ©, MombojĂł e outros. âSuperguidisâ tambĂ©m Ă© um dos trĂȘs melhores do ano para o jornalista LĂșcio Ribeiro e sua coluna Popload.
âSensibilidade pop que poucas bandas conseguem atingirâ, registrou a Folha de S. Paulo em seu caderno Ilustrada, sintetizando a opiniĂŁo sobre o disco de estrĂ©ia da banda gaĂșcha, que esgotou a tiragem inicial de 1.500 cĂłpias e teve cerca de 80.000 âdownloadsâ e âviewsâ de suas mĂșsicas e vĂdeos na internet. âParadoxal, de garagem e com forte apelo radiofĂŽnicoâ, escreveu o jornal Correio Braziliense, da Capital Federal, onde a banda jĂĄ se apresentou por trĂȘs vezes. âO disco merece figurar entre os melhores da dĂ©cadaâ, destacou o jornalista Marcelo Damaso, do DiĂĄrio do ParĂĄ. âMelodia e agressividade nas guitarras, ironia e nonsense nas letrasâ, definou Zero Hora, do Rio Grande do Sul.
Assim como disco, seus shows tambĂ©m foram considerados invariavelmente entre os melhores nos festivais em que a banda se apresentou. “A melhor apresentação da atualidade no cenĂĄrio indie nacional”, assim definiu Bruno Dias, da revista paulista Urbanaque, o show no festival Demo Sul, em Londrina, no ParanĂĄ. “Uma banda pronta, com um show que impressionaâ, disse a jornalista Thalita Singer, do Espaço Cubo, de CuaibĂĄ, responsĂĄvel pelo Festival Calango, um dos mais importantes do paĂs. Nesse ano, Superguidis participou de shows e festivais em FlorianĂłpolis, MaringĂĄ, Londrina, SĂŁo Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, BrasĂlia, GoiĂąnia, CuaibĂĄ e diversas cidades do interior do RS.
ApĂłs um ano de conquistas, a banda jĂĄ gravou o segundo disco, no EstĂșdio Daybreak, em BrasĂlia, com produção de Philippe Seabra (Plebe Rude). Neste ano, realizaram dois shows importantes, que afirmaram a banda em novo patamar da cena independente â em BrasĂlia, em uma Noite Senhor F, e em BelĂ©m, no Grito Rock, onde conquistaram o pĂșblico local. Em março participa do Festival RuĂdo, no Rio de Janeiro, e da festa Rockload, em SĂŁo Paulo, promovida pela coluna Popload, do jornalista LĂșcio Ribeiro. E, ainda, faz shows em Porto Alegre e Caxias do Sul, na Serra GaĂșcha. O novo disco tem previsĂŁo de lançamento para o primeiro semestre deste ano, tambĂ©m por Senhor F Discos.
A banda Superguidis chega ao terceiro discos, o ĂĄlbum “Superguidis” que traz 11 cançÔes assinadas por Andrio Maquenzi e Lucas Pocamacha (veja abaixo) â Superguidis Ă© Andrio (vocal e guitarra), Lucas (guitarra e vocal), Diogo Macueidi (baixo) e Marco Pecker (bateria). O disco vem assinado pelos selos Senhor F (casa da banda desde a estrĂ©ia, em 2006), em parceria com a Monstro Discos. A produção Ă© de Philippe Seabra, com mixagem do americano Kyle Kelso e masterização de Gustavo Dreher. A arte Ă© de AndrĂ© Ramos.
O novo disco aponta para a consolidação da banda no cenĂĄrio independente nacional como uma das mais criativas e produtivas entre as revelaçÔes dessa segunda metade da dĂ©cada que passou. Fiel e, de certa forma, parceira na construção da platafaforma independente, a banda gaĂșcha tambĂ©m tratou a internet como grande aliada. Com isso, tornou-se conhecida nacionalmente, o que abriu as portas dos festivais e casas de shows no paĂs e, de forma especial, na Argentina, onde participou em junho deste ano do festival Ciudad Emergente.
Além de ter seu disco de estréia figurando em listas de melhores da década, e de ter seu show considerado um dos destaques do rock atual, a banda desenvolveu uma sólida carreira discogråfica. Segundo eles, além da circulação, e do constante aprimoramento dos shows, discografia e repertório autoral são fundamentais para afirmar a banda no cenårio independente nacional. O novo disco também premia as escolhas e estratégias de carreira da banda, que afirma-se no cenårio nacional apostando na plataforma independente, sem afastar-se de sua realidade vivencial.
Sempre destacada por produzir “indie em portuguĂȘs”, neste terceiro disco o grupo afirma definitivamente sua linguagem particular, por meio de flashes poĂ©ticos e desencanados, identificada com uma visĂŁo de mundo do jovem suburbano desses novos tempos. Natural de GuaĂba, cidade operĂĄria e dormitĂłrio de Porto Alegre, a banda traduz de forma universal o cotidiano do jovem que anda de ĂŽnibus/metrĂŽ, tem a “simplicidade de um tĂȘnis furado”, faz uma faculdade pelo ProUni, mas que, mesmo com internet discada, corre atrĂĄs de informação.





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