Superguidis – Acústico no Ronca Ronca Sessions
Lançamento
2010
2007
A gaúcha Superguidis afirmou-se como uma das principais bandas do rock brasileiro com seu segundo disco, ‘A Amarga Sinfonia do Superstar’, lançado em meados de 2007, produzido por Philippe Seabra e lançado por Senhor F Discos. Lançado nacional e internacionalmente, o disco consolidou o espaço conquistado com o álbum de estréia, de 2006, confirmou o perfil de uma banda de carreira, com talento e fôlego autoral, e abriu novos horizontes musicais e de público para a banda…
Fonte: hominiscanidae.org

2010

2009

2010

2006
A banda gaúcha Superguidis é a grande revelação do rock independente brasileiro atual. A partir do lançamento de seu disco de estréia – ‘Superguidis’, o quarteto conquistou um crescente reconhecimento nacional. Ao longo do ano, crítica e público de várias regiões do país somaram-se ao séquito de fãs locais que acompanham a carreira do talentoso quarteto – Andrio Maquenzi (voz e guitarra), Lucas Pocamacha (guitarra e voz), Diogo Macueidi (baixo) e Marco Pecker (bateria). O disco é um lançamento de Senhor F Discos, também selo de Beto Só (DF), Volver (PE), StereoScope (PA), Los Porongas (AC) e Graforréia Xilarmônica (RS).
No início de 2006, a banda foi considerada um dos “13 nomes do novo rock que realmente importam”, em matéria especial da revista Bizz, a mais importante do país, onde também foi indicada ao prêmio de “banda revelação” de 2006. Em meados do ano, Superguidis foi indicada pela MTV local a banda revelação do Rio Grande do Sul, por unanimidade de opinião de críticos e produtores. Agora, fechando o produtivo 2006, seu disco de estréia foi eleito pela Trama Virtual o melhor disco independente do ano, a frente de Tom Zé, Mombojó e outros. ‘Superguidis’ também é um dos três melhores do ano para o jornalista Lúcio Ribeiro e sua coluna Popload.
“Sensibilidade pop que poucas bandas conseguem atingir”, registrou a Folha de S. Paulo em seu caderno Ilustrada, sintetizando a opinião sobre o disco de estréia da banda gaúcha, que esgotou a tiragem inicial de 1.500 cópias e teve cerca de 80.000 “downloads” e “views” de suas músicas e vídeos na internet. “Paradoxal, de garagem e com forte apelo radiofônico”, escreveu o jornal Correio Braziliense, da Capital Federal, onde a banda já se apresentou por três vezes. “O disco merece figurar entre os melhores da década’, destacou o jornalista Marcelo Damaso, do Diário do Pará. “Melodia e agressividade nas guitarras, ironia e nonsense nas letras”, definou Zero Hora, do Rio Grande do Sul.
Assim como disco, seus shows também foram considerados invariavelmente entre os melhores nos festivais em que a banda se apresentou. “A melhor apresentação da atualidade no cenário indie nacional”, assim definiu Bruno Dias, da revista paulista Urbanaque, o show no festival Demo Sul, em Londrina, no Paraná. “Uma banda pronta, com um show que impressiona”, disse a jornalista Thalita Singer, do Espaço Cubo, de Cuaibá, responsável pelo Festival Calango, um dos mais importantes do país. Nesse ano, Superguidis participou de shows e festivais em Florianópolis, Maringá, Londrina, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Cuaibá e diversas cidades do interior do RS.
Após um ano de conquistas, a banda já gravou o segundo disco, no Estúdio Daybreak, em Brasília, com produção de Philippe Seabra (Plebe Rude). Neste ano, realizaram dois shows importantes, que afirmaram a banda em novo patamar da cena independente – em Brasília, em uma Noite Senhor F, e em Belém, no Grito Rock, onde conquistaram o público local. Em março participa do Festival Ruído, no Rio de Janeiro, e da festa Rockload, em São Paulo, promovida pela coluna Popload, do jornalista Lúcio Ribeiro. E, ainda, faz shows em Porto Alegre e Caxias do Sul, na Serra Gaúcha. O novo disco tem previsão de lançamento para o primeiro semestre deste ano, também por Senhor F Discos.
A banda Superguidis chega ao terceiro discos, o álbum “Superguidis” que traz 11 canções assinadas por Andrio Maquenzi e Lucas Pocamacha (veja abaixo) – Superguidis é Andrio (vocal e guitarra), Lucas (guitarra e vocal), Diogo Macueidi (baixo) e Marco Pecker (bateria). O disco vem assinado pelos selos Senhor F (casa da banda desde a estréia, em 2006), em parceria com a Monstro Discos. A produção é de Philippe Seabra, com mixagem do americano Kyle Kelso e masterização de Gustavo Dreher. A arte é de André Ramos.
O novo disco aponta para a consolidação da banda no cenário independente nacional como uma das mais criativas e produtivas entre as revelações dessa segunda metade da década que passou. Fiel e, de certa forma, parceira na construção da platafaforma independente, a banda gaúcha também tratou a internet como grande aliada. Com isso, tornou-se conhecida nacionalmente, o que abriu as portas dos festivais e casas de shows no país e, de forma especial, na Argentina, onde participou em junho deste ano do festival Ciudad Emergente.
Além de ter seu disco de estréia figurando em listas de melhores da década, e de ter seu show considerado um dos destaques do rock atual, a banda desenvolveu uma sólida carreira discográfica. Segundo eles, além da circulação, e do constante aprimoramento dos shows, discografia e repertório autoral são fundamentais para afirmar a banda no cenário independente nacional. O novo disco também premia as escolhas e estratégias de carreira da banda, que afirma-se no cenário nacional apostando na plataforma independente, sem afastar-se de sua realidade vivencial.
Sempre destacada por produzir “indie em português”, neste terceiro disco o grupo afirma definitivamente sua linguagem particular, por meio de flashes poéticos e desencanados, identificada com uma visão de mundo do jovem suburbano desses novos tempos. Natural de Guaíba, cidade operária e dormitório de Porto Alegre, a banda traduz de forma universal o cotidiano do jovem que anda de ônibus/metrô, tem a “simplicidade de um tênis furado”, faz uma faculdade pelo ProUni, mas que, mesmo com internet discada, corre atrás de informação.





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