Rubel – Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?
Lançamento
2025
Sabe aquele prazer em ouvir coisas pequenas e simples? Superproduções são sempre bem-vindas, como, sei lá, a ótima trilogia do Batman da Warner Bros., feita com um diretor super requisitado, o Christopher Nolan; ou o álbum novo do Queens of The Stone Age, uma banda enorme dentro do cenário do rock mundial. Mas existe uma beleza muito cativante nas produções pequenas, independentes, como o filme Corra!, que concorreu ao Oscar desse ano, dirigido pelo Jordan Peele; ou um álbum como o Pearl (2015), do Rubel, gravado em quatro dias apenas em Austin no Texas, em um estúdio improvisado. A grandiosidade das produções caras é atraente, mas o quê de artístico, pessoal, criativo e sincero de produções menos afortunadas é conquistador, e é o que nos faz preferir estes ao invés daqueles muitas vezes.Depois do seu Pearl, o jovem carioca Rubel surge de novo com mais um trabalho interessantíssimo. O cantor segue dentro da cena conhecida como nova MPB, tentando construir seu nome no meio de tantos outros jovens talentos, competindo e ao mesmo colaborando, nesse jogo ambíguo de vitórias e derrotas que é o mercado musical. Aliás, muito se fala hoje em dia sobre qual seria essa MPB, qual que realmente merece herdar o título de outros nomes emblemáticos da nossa música como Caetano, Vinícius e Tom. Será que o pop? Sertanejo? Funk carioca? Ou só mesmo os cantautores que estão sempre com um violão por perto? Rubel não parece estar preocupado demais com isso. O que realmente importa é que ele esteja nesse meio e que estar no meio o impulsione a fazer álbuns melhores… VIA
Fonte: hominiscanidae.org

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