Numas – Numas
Lançamento
2015
2023
Parece até que foi ontem que corri para baixar Inacabado (2008), último trabalho de estúdio da recém dissolvida Polara. E talvez tenha sido ontem mesmo, afinal, desde que foi revelado ao público, há 15 anos, o então derradeiro segundo álbum de inéditas do grupo paulistano nunca mais saiu dos fones de ouvido. Para além dessa relação pessoal, o disco, assim como o lançamento anterior, Tempestade Bipolar (2005), se manteve vivo em uma infinidade de outras obras vindas posteriormente, vide as criações de artistas como Raça, eliminadorzinho e Ombu. É como se a essência da banda estivesse ali, em fogo baixo, porém, sempre presente, apenas aguardando o que se concretiza agora com Partilha (2023, Burning London Records). Primeiro disco de inéditas da Polara em mais de uma década, o registro de dez faixas mostra uma banda tão afiada e potente quanto em seus anos iniciais. Hoje formado pelos músicos Carlos Dias (voz), Mario Cappi (guitarra), André Satoshi (baixo) e Fernando Cappi (bateria), o grupo continua a se aventurar na entrega de canções marcadas por temáticas urbanas, relacionamentos incertos e crises existenciais. São composições marcadas pela urgência dos elementos, como um inquietante fluxo de pensamentos que parte do cenário ao redor, mas a todo momento regressa aos tormentos pessoais que se conectam ao ouvinte… Continue Lendo no Musica Instantânea
Fonte: hominiscanidae.org

2015

2015

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2013
Em 1999 nasceu uma banda com nome de carro, chamada Polara. Com um pouco de São Paulo, um pouco do Rio, Porto Alegre e Osasco, o Polara nunca foi uma banda das mais comuns. Sendo quase uma torre de babel canarinha que surgiu por amizade e afinidades musicais. Os caras já tocavam há um tempão em outras bandas e estavam um pouco cansados dos sons que vinham levando.
Resolveram tocar um projeto novo, com uma sonoridade diferente do que rolava em SP na época, e com a maioria das letras em português (o que era coisa rara no underground daqui, no fim dos anos 90). Com as idéias na cabeça e alguns trocados pro ensaio, Rafael (que ainda era guitarrista do Planet Hemp) Carlinhos (guitarrista e vocalista do Againe) e Sato (ex-baixista do Mickey Junkies e naquele tempo integrante do grupo Mamelo Sound System) começaram uma nova empreitada: o Polara.
Em 1999 lançaram uma demo de produção bem caseira chamada Collouetil que serviu pra transformar o projeto em banda. A partir daí ganharam força e repercussão no meio underground e foi então, que um novo membro já bastante conhecido pela rapaziada do rock e hardcore de SP entrou pra banda. Maurício Takara (Hurtmold, ex-Small Talk) vestiu a guitarra e tocou com os caras até o fim de 2000, quando a banda voltou a ser um trio.
Foi só no ano de 2001, com a entrada de Daniel “Ganjaman”, que o Polara voltou a contar de novo com duas guitarras em sua formação, desta vez permanentemente. Em 2002 rolou uma nova gravação, desta vez um split com a banda College, intitulado Não Use o Termo. A música Stardust recebeu uma versão em videoclipe: (http://www.youtube.com/watch?v=fMfydZkDPv8)
No mesmo ano Daniel saiu e Marinho (Hurtmold) assumiu a segunda guitarra fixando–se na formação até hoje. Mas as mudanças não pararam por aí. Em 2003 Felipe Narvaez (ex-Small Talk) entrou para a banda para tocar guitarra no lugar de Carlos Dias (Carlinhos), que estava afim somente de cantar.
Com esta formação o Polara grava seu primeiro disco Tempestade Bipolar” em 2004, e começou a pensar em shows para sua divulgação. Porém, quando tudo parecia normal, foi a vez de Felipe deixar o Polara e também o Brasil, partindo para o exterior onde vive atualmente.
Rafael rapidamente largou as baquetas e assumiu a guitarra que Felipe empunhava até então, a batera ficou a cargo de Fernando (Elma) que além de agregar seu talento, também somou à banda mais um sotaque: o mineiro. Recentemente o Polara vem se apresentando com seu mais novo membro: Cléber, no teclado.
Em 2008, Polara grava seu último disco, “Inacabado”, que recebeu esse nome pois a banda acabou durante a gravação do mesmo. O Inacabado iria ser lançado em 2007, porém em 2008 o Rafael Crespo resolveu jogar na web. As letras desse álbum são inteligentes e, principalmente, urbanas. Representa nitidamente São Paulo (principalmente na música Empate).
Créditos: Trama Virtual – Artista : Polara (http://tramavirtual.uol.com.br/artista.jsp?id=7423) e Zona Punk: (Polara – Inacabado, por Wladimyr Cruz: http://www.zonapunk.com.br/ver_res_cds.php?id=1467)





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