PĂ©lico – Quem Me Viu, Quem Me VĂȘ
Lançamento
2019
2008
Sua mĂșsica nĂŁo Ă© revolucionĂĄria nem mistura grandes influĂȘncias. NĂŁo Ă©filho de ninguĂ©m e nĂŁo iniciou nenhum estudo musical com alguĂ©mespecial. PĂ©lico nĂŁo foi um menino-prodĂgio, nunca pertenceu a nenhumabanda e nĂŁo desenvolveu trabalho em parceria com ninguĂ©m reconhecido.Nunca foi gravado por ninguĂ©m “mais ou menos famoso” nem ganhou nenhumfestival. Ainda nĂŁo fez turnĂȘs internacionais nem regionais. Em resumo,PĂ©lico estĂĄ pronto para o estrelato. PĂ©lico: voz e guitarra, JesusSanchez: baixo,Regis Damasceno: guitarra, Loco Sosa: bateria… Entrevista
         Â
Fonte: hominiscanidae.org

2019

2015

2011
“PĂ©lico pensa que compĂ”e, canta e toca guitarra. … Sua mĂșsica nĂŁo Ă© revolucionĂĄria, nem mistura grandes influĂȘncias. NĂŁo Ă© filho de ninguĂ©m e nĂŁo iniciou nenhum estudo musical com alguĂ©m especial. PĂ©lico nĂŁo foi um menino-prodĂgio, nunca pertenceu a nenhuma banda e nĂŁo desenvolveu trabalho em parceria com ninguĂ©m reconhecido. Suas mĂșsicas nunca foram gravadas por ninguĂ©m “mais ou menos famoso”, nem ganharam nenhum festival. Ainda nĂŁo fez turnĂ©s internacionais, nem regionais. Em resumo, PĂ©lico estĂĄ pronto para o estrelato.”
O paulistano PĂ©lico iniciou sua carreira musical em 2006, gravando em 2008 seu primeiro disco: O Ășltimo dia de um homem sem juĂzo. Esse primeiro trabalho Ă© uma espĂ©cie de reconhecimento e deglutição de uma sĂ©rie de influĂȘncias que formaram o mĂșsico. O CD foi apresentado em diversos shows no Brasil, em estados como SĂŁo Paulo, ParĂĄ, Rio Grande do Sul e ParanĂĄ. Por meio desse trabalho, PĂ©lico foi convidado a participar de uma homenagem a Raul Seixas, ao lado de Elza Soares e Marcelo Nova.
Em 2011, lança seu segundo disco: Que isso fique entre nĂłs. Na linha evolutiva de sua linguagem musical, desenvolve outra perspectiva de pesquisa, a partir da incorporação de outros gĂȘneros e instrumentos musicais. Se o disco anterior tinha um acento mais rock, fazendo ouvir mais a guitarra, acompanhada de um vocal mais exaltado, neste sĂŁo convocadas outras sonoridades: tubas, fagotes, clarinetes, trompetes, trombones e outros instrumentos de sopro incomuns na mĂșsica pop se prestam a dar corpo a cançÔes tributĂĄrias de gĂȘneros como o bolero, o tango e a valsa.
Dando esse salto estĂ©tico em relação ao trabalho anterior e marcando o amadurecimento de sua estĂ©tica, o resultado nĂŁo poderia ser diferente: a crĂtica da grande imprensa e colegas de ofĂcio saudaram com entusiasmo o CD. VeĂculos de imprensa respeitados como os jornais O Globo, do Rio de Janeiro, e O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo, publicaram crĂticas elogiosas ao ĂĄlbum, que saiu tambĂ©m em listas dos âmelhores do anoâ em ĂłrgĂŁos especializados, como a prestigiada revista Rolling Stones.
Nomes de peso, como o crĂtico musical Zuza Homem de Mello e o eterno tropicalista Tom ZĂ© (que, a propĂłsito, convidou PĂ©lico para participar de seu mais recente disco), engrossaram a fila da recepção positiva do disco.
âSĂŁo dezesseis mĂșsicas de amor. Ou melhor, desamor. NĂŁo, de solidĂŁo. Quer dizer, de esperança. Ou melhor, desapego. Ou pior, de saudade. Minto, de verdadesâ, define a cantora Tulipa Ruiz sobre o CD Que Isso Fique Entre NĂłs.
http://pelico.com.br





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