
2022
Ao olhar para trás, provocado por uma pergunta batida, Paulinho Só mal vislumbra o menino apanhado em calças curtas, às voltas com os primeiros acordes, que respondia pelo mesmo diminutivo empregado sob a própria discografia, à guisa de assinatura. Sim, sempre gostou de música. Daí até as primeiras apresentações nos bares da vida, em Belém (PA), foi um pulo. Neste particular, a trajetória do músico que fundaria a banda Uma Ruma não tem nada de extraordinário, igual a tantas outras. O barato do palco, no entanto, logo encontraria a onda boa da composição. Paulinho descobriu cedo a dor e a delícia de “lançar mundos no mundo”. “Me entendo mais com o violão do que com a guitarras. Sou mais compositor. Meu maior interesse na música sempre foi a composição”. Antes disso, mais uma vez, ele fez como tantos outros. A primeira banda, Rock da Silva, foi formada em conluio e cumplicidade com os irmãos mais velhos. Depois, já em vias de se afirmar como um autor, Paulinho deu a cara a tapa no conservador circuito de festivais. À época, indisposto com a solenidade de um sobrenome artístico, ele resolveu facilitar o trabalho dos locutores. Como assim, só Paulinho? Isso mesmo, ele respondia, Paulinho Só. Entre idas e vindas, paisagens diversas, sotaques diferentes, o gaúcho criado à beira da floresta amazônica sentou praça em Sergipe, onde gravou todos os discos lançados até agora. Aqui, para o bem ou para o mal, floresceu a melhor parte de seu trabalho artístico. A recompensa é pouca, a panela menor ainda. Mas Paulinho Só não reclama. Desde quando se meteu a emendar versos em acordes, fincou pé na tormenta… Continue Lendo no Jornal do Dia SE
Fonte: hominiscanidae.org





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