
Um dos aprendizados que escrever sobre mĂșsica de modo geral e sobre o rap baiano de modo particular, foi a certeza de que as produçÔes mais instigantes, mas ricas tem passado ao largo do que se convencionou chamar de mainstream. Essa Ă© uma verdade nĂŁo apenas para o rap baiano, mas com certeza que ao nĂvel nacional, isso se confirma. NĂŁo por qualquer tipo de preferĂȘncia ao âexotismoâ, ao diferente ou mesmo por uma predileção ao underground, mas por trabalhos como o EP Pedragâouro (2021) da artista preta Paula Ana. Ă bem verdade, que no rap nacional as mulheres e em especial as mulheres pretas mesmo aquelas que estĂŁo no mainstream tem se destacado, e tambĂ©m nisso esse novo trabalho da MC, historiadora e poetisa Paula Ana, confirma a tese. A arte tem por papel nos comunicar ideias, percepçÔes e afetos, atravĂ©s da fabricação por meio do som e da palavra, das harmonias e melodias e nesse caso, com um intrincado âjogoâ de palavras rimadas. Em qual outro lugar, vocĂȘ poderia ter acesso a uma artista que nos fala de TeofilĂąndia, cidade do interior da Bahia, situada na regiĂŁo do sisal? Ora, atravĂ©s de sua arte, podemos nĂŁo apenas perceber as particularidades das vivĂȘncias e dos conhecimentos da Paula Ana, como como boa artista que Ă©, entendermos que essas particularidades transcendem seus territĂłrios e alcançam a universalidade… Continue Lendo no Oganpazan         Â
Fonte: hominiscanidae.org





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