2021
Nascer, renascer, a morte e a continuidade: mistérios além da razão… O Jardim das Horas desde o início traz essas reflexões em sua poética. Banda nascida em Fortaleza, no ano de 2003, com o nome “O Quarto das Cinzas”, que depois veio a ser o nome do primeiro álbum completo, lançado em 2010 pelo Projeto Pixinguinha da Funarte. Uma banda, como se sabe, se torna uma família. No caso do Jardim, havia mesmo um casamento entre dois integrantes e fundadores, Layae Carlos Gadelha, que compunham a maioria das canções e todo o enlaçamento que uma relação com tantos papéis envolvidos gera. Até que um dia decidiram separar-se e o distanciamento natural daquele momento pedia também um distanciamento do trabalho conjunto. Mas um elo os manteve unidos, além da amizade que se perpetua: um disco! Gravado em 2015, estava em processo de finalização pro lançamento… E o que fazer? Deixar o tempo dizer foi a escolha dos integrantes. Eis que chega, pela sincronia do momento, o tempo de trazer esse disco aos ouvidos de quem queira conhecer! Carbono: carvão e diamante. Gravado com uma formação especial, quando dois integrantes da banda Fóssil, parceira antiga -também do Ceará-entraram no Jardim. Cozilos Vitore Victor Bluh, pela lei natural dos encontros, se uniram com Laya, Carlos Gadelha e Raphael Halulina composição deste álbum. Juntos lançaram o EP “Cidadela” (2013), disponível em todas as plataformas digitais. Agora em 2021, O Jardim das Horas retoma em parceria com Klaus Sena(Estúdio Índigo Azul) e lança pelo selo cearense Mercúrio Música este registro, antigo e atual, carvão e diamante: Carbono… Leia mais na Revista Arara
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