2020
O Brasil é um país muito rico em diversos sentidos. Mas todos sabem que toda essa riqueza material e imaterial tem sido eliminada, destruída, executada por quem não tem nenhum amor pela pátria, e sim pelo dinheiro. É por esse e diversos outros motivos que a NUMA trata em “Inferno verde” questões não bem digeridas por uma minoria que está no poder: racismo, liberdade de gênero, homofobia, genocídio indígena, ditadura da beleza, destruição da Amazônia e o machismo presente no mercado da música, incluindo o rap. “Eu gosto muito desse país, principalmente em relação às músicas… músicas que eu gosto muito, músicas que eu sampleei, músicas que têm a ver com a minha história ou momentos, como no caso da ‘Renda’, que é o sampler de uma música escrita pelo Lampião… que tem a ver com a minha origem, do meu pai que é nordestino e também uma homenagem a minha mãe”, diz ela. “A ideia é mostrar o que é o Brasil pra mim: um inferno que é extremamente rico, com pessoas maravilhosas, mas que infelizmente tem uma ‘autoxenofobia’ muito foda. É um país que cultua muita a beleza, a vaidade… e que destrói os povos indígenas, que são os verdadeiros brasileiros”… Leia mais no Rapresentando
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