Mukeka Di Rato – Boiada Suicida
Lançamento
2022
2013
Neste ĂĄudio do show do Mukeka Di Rato no Festival Maionese vocĂȘ irĂĄ escutar uma porrada de faixas do ĂĄlbum Gaiola ganharam espaço no set e animou uma galera que ouve a banda a mais tempo. Mas o show nĂŁo se resumiu a isso e o repertĂłrio passeou por todas as fases da banda alternando clĂĄssicos como, âMinha Escolinhaâ e âMickeyâ e sons mais novos como, âAtletas de Fristoâ e âCarneâ.  Pra finalizar emendaram um bis nervoso e tocaram âDeturpação Divinaâ, âViva a TelevisĂŁoâ e âCapetalismoâ. Uma avalanche de guitarras rĂĄpidas, junto a um baixo pesadĂŁo e uma batera tipo metralhadora que formavam a maçaroca sonora numa mistura grind, crust, power violence e muito sarcasmo… VIA         Â
Fonte: hominiscanidae.org

2022

1999

2011

2001
Mukeka di Rato foi formado no inicio do ano de 1995 na cidade de Vila Velha / ES com o intuito de fazer hardcore rĂĄpido e em portuguĂȘs. Mozine (baixo), Dudu (guitarra) e Brek (bateria) seriam o embriĂŁo formador da banda.
O nome foi escolhido após lerem uma reportagem em revista que narrava o drama de moradores de uma cidade de Pernambuco que estavam comendo ratos achados no lixo. Mukeka di Rato, com dois K, pra soar como as bandas finlandesas de crust que ouviam, e representando também o sarcasmo que seria uma peculiaridade nas letras e postura da banda ao passar do tempo.
Entra no vocal entĂŁo Sandro e com essa formação Ă© gravada a primeira demo tape âSobrevivĂȘnciaâ (agosto/95) com 6 musicas que abririam vĂĄrias portas pro Mukeka no cenĂĄrio nacional da mĂșsica independente naquele momento, com participação em diversos zines, alguns programas de rĂĄdios, etc.
Surge entĂŁo uma nova gravação, mais 8 musicas, algumas seriam usadas num CD lançando em Portugal pela FastânâLoud e outras na coletĂąnea HC Scene do selo Laboratoriun de Londrina. ApĂłs esse material a banda ainda participa de varias compilaçÔes em K7 e cd. ApĂłs esse pequeno perĂodo sai Dudu e Paulista assume as guitarras.
A banda dĂĄ uma guinada no som, deixando as musicas antigas mais cruas e com arranjos menos elaborados e as novas seguindo essa mesma linha que foi apelidado como âhardcore toscoâ mesmo que a banda nĂŁo fizesse tanta questĂŁo de usar esse rotulo, mas sem recusa-lo.
Em 97 Ă© gravado o cd âPasqualin na Terra do Xupa Kabraâ pela RVC music, selo de BrasĂlia, onde a banda se apresenta pela primeira vez tambĂ©m. O cd teve boa vendagem, atualmente se encontra na marca de 9 mil copias vendidas, sendo elas parte da reprensagem pela LĂ€jĂ€ Records, selo criado por integrantes da banda para lançar o prĂłprio material, que seria o cd âGaiolaâ (99). Na Ă©poca novamente o cd teve grande repercussĂŁo em todos aspectos, qualidade de gravação, musicas, letras e encarte inovador, chegando a atual marca de 10 mil copias prensadas tambĂ©m.
Com o âGaiolaâ a banda começa a ter mais destaque internacional começando a manter contato e participar de compilaçÔes de gravadoras de grande importĂąncia pra musica hardcore em geral como a âFast short and loudâ da gravadora americana Slap a Ham onde participa com a musica âMickeyâ e âTomorrow will be worseâ da tambĂ©m americana Sound Pollution, onde seriam usadas mais 3 musicas do gaiola, sem contar dezenas de coletĂąneas em cd como Blan na FinlĂąndia, Australian/Brazilian hardcore na AustrĂĄlia, k7 lançados nos EUA, SuĂ©cia, e 1 musica inĂ©dita (Musica sem Mensagem) gravada em 4 canais e editada num vinil 7â pela Human Strenght, tambĂ©m dos EUA.
Em 2001 Sandro abandona os vocais que sĂŁo assumidos por BebĂȘ que atĂ© entĂŁo era roadie e jĂĄ fazia backings vocals. ApĂłs um pequeno tempo de ensaios para adaptação das musicas antigas, a banda compĂ”es mais 14 musicas que estĂŁo registradas no novo cd âAcabar com VocĂȘâ que na opiniĂŁo de muitos Ă© o melhor e mais maduro trabalho da banda, superando atĂ© entĂŁo o âGaiolaâ na gravação e quebrando o tabu da troca de vocalista.
O cd teve lançamento nos EUA pela gravadora Sound Pollution com distribuição mundial da Mordan Distro e no Japão pela MCR.
Antes de iniciar um novo disco, a banda gravou dois split internacionais. O primeiro foi um split 7″ com a banda finlandesa Hero Dishonest, que foi lançado pelo selo americano 625 Thrash. Depois um Split CD e LP com os japoneses do Vivisick, que saiu novamente pela conceituada SOUND POLLUTION.
No mĂȘs de dezembro de 2004, foi pra rua o quarto album da banda, “MĂĄquina de Fazer” via – Urubuz Records #022 o primeiro registro dos capixabas pelo selo carioca. Um trabalho mais agressivo, mais pesado e ainda mais brutal que os anteriores…Sim, o que parecia impossĂvel, aconteceu.
Em 2006 mais uma notĂcia bombĂĄstica! BebĂȘ por motivos pessoais e musicais sai da banda, mas a solução Ă© melhor do que parece. De volta aos vocais, Sandro, o primeiro vocalista, coloca o MDR novamente com seu back line original!
Durante esses quase 12 anos de banda centenas de shows foram realizados, varrendo o mapa de Fortaleza a Porto Alegre, tocando em varias casas conceituadas da musica independente no Brasil.





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