
2025
Ex-integrante do Les Rita Pavone (banda paraense que entrevistei outro dia), Mateus Moura abre seu álbum solo A imitação do vento na onda da bossa voadora e psicodélica, com delicados arranjos de sopros e um violão + vocal mais delicado ainda – em Orelha de pau, música de letra lisérgica, falando em invenções e intenções humanas. É preciso confiar, que vem na sequência, insere meditação onde há a mão e os passos do ser humano: a música é uma ciranda lenta e meditativa, marcada por sopros, percussões e vocais (de Mateus, Mainumy e Ane Dias) que, em alguns segundos da faixa, parecem soar a cappella. Essa junção de celeste e terreste é uma das marcas de A imitação do vento – que por acaso tem uma música chamada Celeste, um samba-choro dividido por Mateus e Karimme Silva, em que os desafios da estrada ganham ar de conhecimento do dia a dia. Outra marca é a junção de vozes, tanto que há poucas faixas verdadeiramente “solo” no álbum. Estrela d’alva fala de céu, existência e semeaduras existenciais, com vibe de forró meditativo, trazendo Cacau Novais dividindo as vozes. Manhãzinha é um blues-seresta amazônico, com solo de sax, Lariza nos vocais com Mateus, e um quê de Luiz Melodia na música e na letra – que compara a vida com um rio fluindo, trazendo versos como “não há pressa que valha tanto / nem tristeza que se eternize”… Continue Lendo no Pop Fantasma
Fonte: hominiscanidae.org





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