Marcos Valle – Sempre
Lançamento
2019
2020
A imagem do fotógrafo Jorge Bispo simboliza a incapacidade deste cantor, compositor e músico carioca se aprisionar em ambientes e tempos nublados. Álbum lançado em 10 de janeiro com 12 inéditas músicas de autoria de Marcos Valle, Cinzento é disco menos ensolarado do que o antecessor Sempre (2019), álbum calcado no ritmo, gravado em 2018 para o exterior. Formatado pelo próprio Marcos Valle, com a colaboração fundamental de músicos como o baixista Alberto Continentino e o baterista Renato Massa Calmon, o groove do álbum Cinzento é no todo menos exuberante do que a batida do disco Sempre, mas nem por isso menos atraente… VIA
Fonte: hominiscanidae.org

2019

1969
Nascido no Rio de Janeiro, estudou piano clássico e teoria musical na infância, e mais tarde violão. Começou a freqüentar os bares e casas noturnas que davam espaço para grupos de jazz e jam sessions e formou em 1961 um conjunto com Edu Lobo e Dori Caymmi que chegou a se apresentar algumas vezes. Com seu irmão Paulo Sergio Valle compôs músicas de sucesso e em 1964 lançou o LP “Samba Demais”.
No ano seguinte foi para os Estados Unidos, onde Walter Wanderley gravou “Samba de Verão”, com grande êxito. “Preciso Aprender a Ser Só” e “Terra de Ninguém” são outros destaques dessa época, junto com “Samba de Maria”, “O Amor É Chama”, “Viola Enluarada” (gravada em duo com Milton Nascimento), “Dia de Vitória”, “Gente”, “Seu Encanto” e “Ao Amigo Tom”.
Nos anos 70 aproximou-se mais do pop e do soul. Em seguida, compondo trilhas de novelas, sua enorme lista de sucessos passou a incluir ainda “Quarentão Simpático”, “Com Mais de Trinta”, “Mustang Cor de Sangue”, “Os Grilos”, “Freio Aerodinâmico”, “Que Bandeira”, “Black Is Beautiful”, “O Cafona”, “Não Tem Nada Não”.
Nos Estados Unidos, trabalhou com Airto Moreira. Na década de 80 deu uma guinada mais pop e teve alguns sucessos como “Bicicleta”. Marcos Valle foi um compositor da chamada “segunda geração” da bossa nova.
Seu estilo suingado e dançante, apoiado em grooves inovadores, adaptou-se à demanda das pistas de dança européias, onde foi relançado com muito sucesso na década de 90, no meio da febre do drum’n’bass, criando um novo estilo, o drum’n’bossa. Seus discos foram relançados e outros foram gravados, especialmente pela gravadora londrina Far Out Records.
O reconhecimento de Marcos Valle é notório não só velho continente. Graças ao seu sucesso, ele tem excursionado também pelos Estados Unidos e Japão. Em 2004, a cantora Emma Bunton, ex-integrante das Spice Girls, gravou uma composição do brasileiro em seu álbum “Free Me”. A música “Crickets Sing for Anamaria”, é uma versão em inglês de “Os Grilos”, escrita pelo compositor, em 1967. A gravação foi considerada pelos críticos britânicos como um dos destaques do CD da cantora.
Em 2005, o compositor lançou “Jet-Samba”. Gravado no Rio de Janeiro, o disco de drum´n´bossa tem como destaques as canções “Selva de Pedra”, “Campina Grande” e “Esperando o Messias”. O êxito de Jet-Samba” junto a crítica foi confirmado com a sua premiação pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA), em 2005. Além disso, o show de lançamento do CD ficou entre os melhores do ano na lista do jornal O Globo.






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