Com o frescor de uma estreante e a serenidade de uma compositora mais madura, Luíza Boê abre o coração em sua estreia musical. Em dez canções autorais, a mineira-capixaba radicada no Rio transita pela MPB de diversas eras e pelo indie, unindo densidade e leveza, trazendo a sensação de verdades que estavam guardadas há muito tempo. O álbum homônimo foi produzido por Hugo Noguchi (Ventre, SLVDR) e conta com participações especiais de Posada e Gabriel Ventura (Ventre). “Luíza Boê” está disponível nas plataformas de música digital.“Esse disco, em sua pluralidade de junções cósmicas, é o reflexo de um grande resgate de mim mesma, da minha essência – é o que me compõe e me faz compor. Cada música, tão singular, como tudo que é feito pelas mãos de um artesão, recebeu um olhar diferente, um cuidado, uma ontologia que refletisse sua intenção de existência”, conta Luíza. A cantora se coloca inteiramente nas faixas, desde o primeiro verso da primeira música. “Luíza Boê”, ouvido na íntegra, é um passeio sonoro por um dia completo. Ele começa numa manhã solar, ganha gradativamente tons noturnos e mais densos, até raiar a alvorada.
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