Jair Naves – Atirado ao Mar
Lançamento
2015
Ăudio do show no Kool Metal Fest, Desova/NĂłs, os MilonĂĄrios, com direito ao recado mandado ao “metaleirinho punheteiro”.
         Â
Fonte: hominiscanidae.org

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O Ludovic surgiu em SĂŁo Paulo em 2000, em torno do vocalista Jair Naves, que procurava mĂșsicos para tocarem suas composiçÔes. A formação se estabilizou com os guitarristas Eduardo Praça (atual Quarto Negro) e Ezekiel Underwood (atual Fire Driven), o baixista FĂĄbio Sant’Anna e o baterista Hugo FalcĂŁo (Hierofante PĂșrpura). Em letras perturbadoras em que o arrependimento, o peso das frustraçÔes cotidianas e o sentimento de impotĂȘncia diante da vida adulta dĂŁo a tĂŽnica , e vezes que tratam diretamente de um dos sentimentos mais complexos do mundo, o amor, Ludovic foi com certeza, uma das bandas mais sinceras e injustiçadas que o Brasil ja viu.
Desde seu primeiro trabalho, o EP “Ludovic”, de 2001, atĂ© o elogiado “Idioma Morto”, lançado em 2006 pela Travolta Discos, a banda alcançou reconhecimento suficiente para figurar em alguns dos principais festivais independentes do paĂs. Fazendo shows incendiĂĄrios em todo e qualquer buraco em que fossem convidados, o boca-a-boca em torno das apresentaçÔes da banda logo fez o Ludovic saltar do gueto para programas de televisĂŁo (Banda Antes MTV e Alto-Falante, da TV Cultura, por exemplo), assim como para alguns dos maiores festivais independentes do paĂs, como o GoiĂąnia Noise Festival (GO), Calango (MT), Americana Independente (SP), Kool Metal Fest (SP) e Campari Rock (SP), onde dividiram o palco com nomes de peso como Supergrass, Nação Zumbi e o trio norte-americano Mission of Burma, influĂȘncia confessa da banda (assim como Sonic Youth, Patti Smith, Joy Division e Fellini). Em uma Ă©poca com tantos subgĂȘneros dentro do rock, Ă© atĂ© de se estranhar que a melhor definição para dar Ă banda seja simplesmente rock! Cru, intenso, furioso. Ă o que se ouve em âServilâ (2004), sucesso de crĂtica e de pĂșblico, e que deu Ă banda, via voto popular, o PrĂȘmio Dynamite de MĂșsica Independente 2005 na categoria âmelhor disco de indie rockâ.
Depois do lançamento de Idioma Morto, a banda fez shows até 2008, e em 2009 Jair anuncia o fim da banda:
“Pois Ă©, o Ludovic. Oito anos, dois discos lançados e uma sĂ©rie de pequenas vitĂłrias que ainda parecem improvĂĄveis demais para terem acontecido de verdade. Resumidamente, foi mais ou menos essa a nossa trajetĂłria. Entretanto, depois de uma longa pausa e de muito questionamento a respeito do nosso futuro, chegou a hora de esclarecer que nĂŁo hĂĄ planos para novas apresentaçÔes, gravaçÔes ou qualquer outra atividade envolvendo essa banda.
Em nome de todos os mĂșsicos que passaram pelo grupo, agradeço de coração pelo comovente apoio que tivemos ao longo desses anos. NĂŁo sĂł daqueles que trabalharam direta ou indiretamente conosco, mas especialmente das pessoas que enxergaram a si mesmas nas nossas mĂșsicas e que nos acompanharam de forma leal e dedicada. Sem nenhuma intenção de esbarrar no sentimentalismo, nĂŁo posso deixar de dizer que toda a exaustiva luta pela qual passamos sĂł valeu a pena por causa de vocĂȘs.
Muito obrigado, muito obrigado mesmo.”





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