
“Claridade bateu, descoloriu, sobrancelha sem cor a me chamar”, canta Lucca Francisco na faixa que dá nome ao disco. A imagem evoca um recorte particular da cidade de São Paulo, onde o cantor e compositor vive. Seu álbum de estreia, Sobrancelha Sem Cor, lançado em julho de 2025, é um registro intimista que costura sensações e sonoridades com autenticidade. Com 27 anos, o artista desponta como um dos nomes promissores da cena autoral contemporânea. Com nove faixas, o álbum conta com participações de Chico Bernardes, Gabriel Milliet, Stephanie Borgani e outros, que contribuem para a especificidade sonora do trabalho. A estética das canções dialoga com a de outros musicistas da atualidade, como Tim Bernardes, Cícero e Nina Maia, mas Lucca encontra um caminho muito particular na forma de cantar e compor, soando como novidade aos ouvidos de quem o escuta. Sobrancelha Sem Cor retrata sensações que emergem da vida urbana: solidões, reflexões, afetos e sentimentos específicos que nascem da combinação entre pessoas e concreto. Mesmo no contexto duro da cidade, as músicas criam atmosferas sonoras delicadas, com voz e guitarra como protagonistas. Lucca Francisco assina a produção musical e é também o responsável pela mixagem e masterização do álbum…
Fonte: hominiscanidae.org





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