Larissa Luz – Território Conquistado
Lançamento
2016
2019
“Quando a ignorância irá acabar?” perguntou Audre Lorde no discurso principal da Conferência Nacional de Gays e Lésbicas do Terceiro Mundo, em 13 de outubro de 1979. Quase quarenta anos se passaram desde então e a resposta ainda parece não mostrar sua face à luz do dia.Vivemos num mundo em que as marcas do racismo, machismo, LGBTIfobia e intolerância religiosa reforçam discursos de ódio, elegem presidentes, encharcam redes sociais e questionam os pequenos avanços alcançados pelo Brasil nas últimas décadas. A arte ainda se mostra primeiro, como cantava Falcão (O Rappa), e continua luminosa ao apontar, em breves palavras, verdades extensamente problematizadas pelo pensamento social e filosófico nacional.“A cada passo pra frente a casa grande treme” é uma dessas frases que relatam o quadro social do Brasil da segunda década do século XXI pronunciadas por Larissa Luz em seu novo disco. Por situações como as indicadas nessa frase, a temática de nossa estrutura escravocrata continua aberta a inúmeras possibilidades de reflexão e crítica social.Explorada no cinema em obras como “Que horas ela volta?” (Anna Muylaert), na música, em discos como “Galanga livre” (Rincón Sapiência), e em centenas de obras literárias e acadêmicas, a temática de nossas heranças conservadoras e escravocratas indicam as complexas relações raciais de um país cuja elite econômica ainda não aceitou o fim da escravidão… VIA
Fonte: hominiscanidae.org

2016
Larissa Luz nasceu em Salvador (BA) , filha de uma professora de português, chamada Regina Luz, e cresceu em meio a livros e música. Aos dez anos, começou a cursar canto e teclado no curso Tom Musical com a professora Soraya Aboim. Desde então, não parou mais. Seguiu com o propósito de ser cantora e fez curso livre de violão na Ufba e teatro. Começou, então, a apresentar-se em shopping. Participou de outros movimentos artísticos como, por exemplo, concurso de desenho e sua peça tornou-se conhecida em toda a Bahia.
Ao longo dos anos, foi aprimorando seus conhecimentos na área da música e do teatro, deixando para trás o desenho. Cantou em bares de Salvador, como o Pedra da Sereia, depois na banda Lucy in the Sky, Egrégoras e no grupo Interart ela fez diversas apresentações em navios. Hoje, com apenas 20 anos, Larissa enfrenta o desafio de comandar uma banda considerada um dos grandes nomes da música baiana, o primeiro grupo a empunhar uma guitarra elétrica e a misturar percussão com eletrônica, a Banda Ara Ketu. Se depender do apoio dos artistas baianos, a garota, que saiu da Companhia de Dança Internacional – Interart, já é um sucesso. O grupo já revelou cantoras como Emanuelle Araújo, Alyne Rosa e Daniela Mercury.
Sua discografia inclui os álbuns: Mudança (2012), Territorio Conquistado (2016) e Trovão (2019), além de alguns EPs e participações.





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2020

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