Banda Eddie – Carnaval Chanson
Lançamento
2023
2015
Sobre “SelvĂĄtica”, Karina Buhr diz: “A partir da ideia dos animais selvĂĄticos, presente em textos sagrados e a maneira como sĂŁo descritas as mulheres nesses mesmos textos, veio a ideia das mulheres selvĂĄticas, com inspiraçÔes em guerreiras do DaomĂ©, do Brasil, de todo canto e todo tempo. Um som pesado Ă s vezes, Ă s vezes leve, com pouco de reggae, um toque de ciranda e a percussĂŁo voltando aos poucos a fazer parte do meu som. A mĂșsica homĂŽnima veio por Ășltimo, nos 47 do segundo tempo, no fim da gravação, pra fechar a costura, com a participação de duas deusas maravilhosas, que daqui a pouco vamos ouvir com o disco na mĂŁo. SelvĂĄtica começou com 15 mĂșsicas e depois fui, junto com Bruno Buarque, MAU, AndrĂ© Lima e Victor Rice (produtores do disco) tirando o sumo e deixando o extrato atĂ© virarem 11â….         Â
Fonte: hominiscanidae.org

2023

2019

2014

2011
Karina Buhr (Salvador, 20 de maio de 1974) é uma cantora, compositora, percussionista e atriz brasileira. Nascida em Salvador, na Bahia, aos 8 anos se mudou para Recife. Iniciou sua carreira musical em 1994 em Recife, nos grupos de maracatu Piaba de Ouro e Estrela Brilhante. Após anos à frente do grupo Comadre Fulozinha, lançou seu primeiro trabalho solo em 2010. Integrou ainda as bandas Eddie, Bonsucesso Samba Clube e Véio Mangaba e suas Pastoras Endiabradas, além de ter trabalhado com Mundo Livre S/A, Mamelo Sound System, DJ Dolores e a cantora Iara Rennó. Fez parte da companhia Teatro Oficina, tendo participado da montagem de Os SertÔes.
Karina nasceu em Salvador, e aos 8 anos, foi morar em Recife e viveu intensamente a ebulição musical da cidade, desde o começo dos anos 90, primeiro cantando e tocando percussão em vårios grupos como os maracatus Estrela Brilhante do Recife e Piaba de Ouro, o Véio Mangaba e suas Pastoras Endiabradas, além de acompanhar cavalos marinho, rodas de coco e ciranda em Recife e no interior de Pernambuco e tocou em bandas como a Eddie, Bonsucesso Samba Clube, Dj Dolores e Orchestra Santa Massa, (com Erasto Vasconcelos e AntÎnio Nóbrega).
Em 1997 formou a banda Comadre Fulozinha, com a qual lançou 3 discos, integrou trilhas sonoras, como do filme Deus Ă© Brasileiro, fez vĂĄrias turnĂȘs brasileiras e uma turnĂȘ mundial de 2 meses, entre França, SuĂça, SuĂ©cia, BĂ©lgica, CanadĂĄ e EUA. Foi com a Comadre Fulozinha que se revelou compositora e tambĂ©m ilustradora, com os desenhos das capas e encartes dos discos da banda (sĂŁo dela tambĂ©m os desenhos do encarte de âEu Menti pra VocĂȘâ, seu primeiro trabalho solo).
Radicada em SĂŁo Paulo desde 2003, integrou a companhia Teatro Oficina Uzina Uzona, a convite do diretor JosĂ© Celso Martinez Correa. Com o grupo participou de âAs Bacantesâ e das cinco peças que compĂ”em âOs SertĂ”esâ, em temporadas em SĂŁo Paulo, na turnĂȘ brasileira 2007 (Salvador, Recife, Rio de Janeiro, Quixeramobim e Canudos), na gravação dos DVDs e na abertura da temporada 2005/2006 do teatro VolksbĂŒhne, em Berlim.
ApĂłs esse perĂodo praticamente dedicado sĂł ao teatro, a mĂșsica parecia chamar Karina ainda mais forte. Foi, entĂŁo, que decidiu que era hora de dar mais atenção e focar em sua vontade de cantar. Em 2010, Karina Buhr lançou seu primeiro ĂĄlbum, chamado “Eu Menti pra vocĂȘ”. O Disco trouxe mĂșsicas com influĂȘncias do rock, ska, MPB e ritmos nordestinos, com letras que retratavam o cotidiano. Foi produzido e lançado de forma independente, tendo sido muito bem recebido pela crĂtica e eleito o 3Âș melhor disco nacional de 2010 pela Rolling Stone Brasil.
Um ano depois do sucesso de Eu Menti Pra VocĂȘ, a cantora chegou arrebentando a zona com o lançamento do single âCarapalavraâ, que abre seu segundo trabalho, Longe de Onde. AĂ vem a agressĂŁo, em contraponto com as guitarras assimĂ©tricas de Fernando Catatau (CidadĂŁo Instigado) e a bateria nervosa de Bruno Buarque, que acompanha o devaneio ensandecido de Karina: âdespertador, apaga a dor, vai embora â fica!â. E ela vem com seus gritos estridentes de uma Janis Joplin tropical num flerte muito bem-sucedido com o hard rock.
O baixista Mau, junto com o baterista Bruno, ajudaram Karina a consolidar sua sonoridade repleta de contrapontos estĂ©ticos, que nĂŁo sĂł despertam interesse ao ouvinte, como dĂŁo unidade ao seu som. Para ajudar, o guitarrista Edgard Scandurra contribui com seus riffs simples e densos, seja no clima maresia de âNĂŁo Me Ame Tantoâ ou no tempero de âGuitarristas de Copacabanaâ, faixa acelerada pelo baixo de Mau.
Outra informaçÔes:
Antes de embarcar na carreira solo, alĂ©m da experiĂȘncia com o Comadre Folozinha, Karina tambĂ©m integrou a banda da cantora Iara RennĂł, como percussionista, em turnĂȘ do show MacunaĂma Ăpera Tupi. Participou das trilhas do filme e da peça âA MĂĄquinaâ dirigidos por JoĂŁo FalcĂŁo, com direção musical de Dj Dolores e fez direção musical da trilha da peça âO Pequenino GrĂŁo de Areiaâ, de JoĂŁo FalcĂŁo, dirigida por Luciana Lyra.
Tem participaçÔes em CDs da Mundo Livre S/A, Eddie, Erasto Vasconcelos, AntĂŽnio NĂłbrega, Dj Dolores, CidadĂŁo Instigado, Marina Lima, Anelis Assumpção, BĂĄrbara EugĂȘnia e nas coletĂąneas Reginaldo Rossi, BaiĂŁo de Viramundo, Pernambuco em Concerto, Music from Pernambuco, MĂșsica de Pernambuco, Revista Bexiga Oficina do Samba, + SOMA, entre outras, alĂ©m de incontĂĄveis coletĂąneas virtuais, lançadas por blogs e sites de mĂșsica, pelo mundo afora. Nas palavras da jornalista PatrĂcia Palumbo: âTem que ouvir agora mesmo Karina Buhr! Compositora talentosa, singular, de poesia tocante. Canta bonito, escreve letras Ășnicas, tem uma sonoridade incrĂvel, nova, originalâ.
Sites oficiais:
www.karinabuhr.com.br
www.myspace.com/karinabuhr





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