Banda Eddie – Carnaval Chanson
Lançamento
2023
2008
Ta ai um bootleg bem legal da linda Karina Buhr, ela mesma quem explica o boot em questão: Show no projeto “Prata da Casa”, no Sesc Pompéia, 4 de novembro de 2008. Foi um dos primeiros shows, acho que o quinto. Ainda não tinha guitarra na formação. As guitarras, na verdade, só entraram no show a partir do lançamento do disco, em março de 2010. Nesse show tocam comigo: Mau no baixo, Otávio Ortega no teclado, Guizado no trompete e Gustavo Souza na bateria. O som dessa gravação é do L e R da mesa.Tá tosquinho mas vamo nessa…rs. Usei um tempo essa gravação como demo. As tres faixas do final foram gravadas ao vivo no programa de rádio Vozes do brasil, da Patricia Palumbo… Beijo,
Karina
Fonte: hominiscanidae.org

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Karina Buhr (Salvador, 20 de maio de 1974) é uma cantora, compositora, percussionista e atriz brasileira. Nascida em Salvador, na Bahia, aos 8 anos se mudou para Recife. Iniciou sua carreira musical em 1994 em Recife, nos grupos de maracatu Piaba de Ouro e Estrela Brilhante. Após anos à frente do grupo Comadre Fulozinha, lançou seu primeiro trabalho solo em 2010. Integrou ainda as bandas Eddie, Bonsucesso Samba Clube e Véio Mangaba e suas Pastoras Endiabradas, além de ter trabalhado com Mundo Livre S/A, Mamelo Sound System, DJ Dolores e a cantora Iara Rennó. Fez parte da companhia Teatro Oficina, tendo participado da montagem de Os Sertões.
Karina nasceu em Salvador, e aos 8 anos, foi morar em Recife e viveu intensamente a ebulição musical da cidade, desde o começo dos anos 90, primeiro cantando e tocando percussão em vários grupos como os maracatus Estrela Brilhante do Recife e Piaba de Ouro, o Véio Mangaba e suas Pastoras Endiabradas, além de acompanhar cavalos marinho, rodas de coco e ciranda em Recife e no interior de Pernambuco e tocou em bandas como a Eddie, Bonsucesso Samba Clube, Dj Dolores e Orchestra Santa Massa, (com Erasto Vasconcelos e Antônio Nóbrega).
Em 1997 formou a banda Comadre Fulozinha, com a qual lançou 3 discos, integrou trilhas sonoras, como do filme Deus é Brasileiro, fez várias turnês brasileiras e uma turnê mundial de 2 meses, entre França, Suíça, Suécia, Bélgica, Canadá e EUA. Foi com a Comadre Fulozinha que se revelou compositora e também ilustradora, com os desenhos das capas e encartes dos discos da banda (são dela também os desenhos do encarte de “Eu Menti pra Você”, seu primeiro trabalho solo).
Radicada em São Paulo desde 2003, integrou a companhia Teatro Oficina Uzina Uzona, a convite do diretor José Celso Martinez Correa. Com o grupo participou de “As Bacantes” e das cinco peças que compõem “Os Sertões”, em temporadas em São Paulo, na turnê brasileira 2007 (Salvador, Recife, Rio de Janeiro, Quixeramobim e Canudos), na gravação dos DVDs e na abertura da temporada 2005/2006 do teatro Volksbühne, em Berlim.
Após esse período praticamente dedicado só ao teatro, a música parecia chamar Karina ainda mais forte. Foi, então, que decidiu que era hora de dar mais atenção e focar em sua vontade de cantar. Em 2010, Karina Buhr lançou seu primeiro álbum, chamado “Eu Menti pra você”. O Disco trouxe músicas com influências do rock, ska, MPB e ritmos nordestinos, com letras que retratavam o cotidiano. Foi produzido e lançado de forma independente, tendo sido muito bem recebido pela crítica e eleito o 3º melhor disco nacional de 2010 pela Rolling Stone Brasil.
Um ano depois do sucesso de Eu Menti Pra Você, a cantora chegou arrebentando a zona com o lançamento do single “Carapalavra”, que abre seu segundo trabalho, Longe de Onde. Aí vem a agressão, em contraponto com as guitarras assimétricas de Fernando Catatau (Cidadão Instigado) e a bateria nervosa de Bruno Buarque, que acompanha o devaneio ensandecido de Karina: “despertador, apaga a dor, vai embora – fica!”. E ela vem com seus gritos estridentes de uma Janis Joplin tropical num flerte muito bem-sucedido com o hard rock.
O baixista Mau, junto com o baterista Bruno, ajudaram Karina a consolidar sua sonoridade repleta de contrapontos estéticos, que não só despertam interesse ao ouvinte, como dão unidade ao seu som. Para ajudar, o guitarrista Edgard Scandurra contribui com seus riffs simples e densos, seja no clima maresia de “Não Me Ame Tanto” ou no tempero de “Guitarristas de Copacabana”, faixa acelerada pelo baixo de Mau.
Outra informações:
Antes de embarcar na carreira solo, além da experiência com o Comadre Folozinha, Karina também integrou a banda da cantora Iara Rennó, como percussionista, em turnê do show Macunaíma Ópera Tupi. Participou das trilhas do filme e da peça “A Máquina” dirigidos por João Falcão, com direção musical de Dj Dolores e fez direção musical da trilha da peça “O Pequenino Grão de Areia”, de João Falcão, dirigida por Luciana Lyra.
Tem participações em CDs da Mundo Livre S/A, Eddie, Erasto Vasconcelos, Antônio Nóbrega, Dj Dolores, Cidadão Instigado, Marina Lima, Anelis Assumpção, Bárbara Eugênia e nas coletâneas Reginaldo Rossi, Baião de Viramundo, Pernambuco em Concerto, Music from Pernambuco, Música de Pernambuco, Revista Bexiga Oficina do Samba, + SOMA, entre outras, além de incontáveis coletâneas virtuais, lançadas por blogs e sites de música, pelo mundo afora. Nas palavras da jornalista Patrícia Palumbo: “Tem que ouvir agora mesmo Karina Buhr! Compositora talentosa, singular, de poesia tocante. Canta bonito, escreve letras únicas, tem uma sonoridade incrível, nova, original”.
Sites oficiais:
www.karinabuhr.com.br
www.myspace.com/karinabuhr





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