
2019
Tem reggae, samba, rock, blues, punk e brega e referĂȘncias sonoras de Ă©pocas e procedĂȘncias distintas. Folhuda, terceiro ĂĄlbum de Juliana PerdigĂŁo, disponĂvel a partir de hoje nas plataformas musicais, Ă© uma salada musical. SĂŁo 12 poemas musicados, pinçados dos livros de sua estante ou fruto de parcerias. Assim, hĂĄ versos de Pau Brasil (1925), de Oswald de Andrade (1890-1954), de Murilo Mendes (1901-1975) e de novos poetas â Renato NegrĂŁo, FabrĂcio Corsaletti e de sua companheira AngĂ©lica Freitas. Mineira de Belo Horizonte, Juliana vive em SĂŁo Paulo hĂĄ seis anos, quando foi trabalhar com o Teatro Oficina, de JosĂ© Celso Martinez CorrĂȘa. A mudança, os encontros e as muitas parcerias transformaram a mĂșsica dessa cantora e instrumentista. Juliana conta que as parcerias sĂŁo essenciais nos projetos que desenvolve, mesmo que esse trabalho tenha nascido do desejo de compor sozinha. âĂ sempre enriquecedora a troca, a gente sai do lugar e se coloca no lugar do outro. MĂșsica Ă© bom, principalmente por isso.âSeu primeiro disco, ‘Ălbum desconhecido’ (2011), Ă© fortemente influenciado pela mĂșsica mineira, o que contrasta com Ă, de 2016, em que trabalhou com a banda Os Kurva e traz uma sonoridade urbana, com experimentaçÔes de timbres e dissonĂąncias. Ă notĂĄvel a evolução artĂstica de Juliana, formada pela UFMG… VIA         Â
Fonte: hominiscanidae.org





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