Jorge Ben – Samba Esquema Novo
Lançamento
1963
Após o estrondoso sucesso do seu primeiro álbum, Samba Esquema Novo, em 1963, Jorge Ben (hoje Jorge Ben Jor) sofreu uma pressão da gravadora Philips para que o cantor repetisse a mesma “fórmula” do seu trabalho de estreia nos álbuns posteriores. A pressão acabou criando uma tensão entre o cantor e a gravadora, até que após o lançamento do álbum Big Ben, em, 1965, a situação ficou insustentável, e Jorge deixou a companhia naquele ano. Sem gravadora, Jorge passou por um período como “artista independente”. No ano seguinte, em 1966, a convite do Ministério das Relações Exteriores do governo do Brasil, Jorge Ben fez algumas apresentações nos Estados Unidos ao lado de Sérgio Mendes e o seu conjunto Brasil 66. Aliás, Sérgio Mendes e o Brasil 66 gravaram “Mas Que Nada”, de Jorge Ben, e a música fez um sucesso fenomenal nos Estados Unidos, onde a música alcançou o 4° lugar na parada da Billboard Adult Contemporany, um feito raríssimo na música brasileiro. Em 1965, Jorge Ben deixou para trás a ensolarada e inspiradora terra natal Rio de Janeiro, e mudou-se para São Paulo. Naquela cidade, chegou a morar por um tempo com Erasmo Carlos num mesmo imóvel. O cantor chegou a lançar três singles que não tiveram pouca repercussão. Numa tentativa de manter o seu nome em evidência, Jorge Ben participa de programas de TV como o Jovem Guarda, comandado pelos antigos amigos de adolescência, Roberto Carlos e Erasmo Carlos (mais a cantora Wanderléa) e de O Fino da Bossa, apresentado por Elis Regina e Jair Rodrigues. No entanto, a participação de Jorge no Jovem Guarda gerou um atrito entre o cantor com a direção do programa O Fino da Bossa. Embora fossem programas da mesma emissora, a TV Record, de São Paulo, havia uma rivalidade entre a turma do Jovem Guarda, mais voltado para o rock, e a produção de O Fino da Bossa, mais nacionalista e voltado para a música brasileira. Os convites para Jorge Ben se apresentar no O Fino da Bossa foram vetados a partir de então… Continue Lendo a baita resenha no Discos Essenciais
Fonte: hominiscanidae.org

1963
Jorge Duílio Lima Meneses (Rio de Janeiro, 22 de março de 1945), conhecido como Jorge Ben e Jorge Ben Jor é um guitarrista, cantor e compositor popular brasileiro. Seu estilo característico possui diversos elementos, entre eles: rock and roll, samba, samba rock (termo que gosta de usar), bossa nova, jazz, maracatu, funk, ska e até mesmo hip hop, com letras que misturam humor e sátira, além de temas esotéricos. A obra de Jorge tem uma importância singular para a música brasileira, por incorporar elementos novos no suingue e na maneira de tocar violão, com características do rock, soul e funk norte-americanos. Além disso, trouxe influências árabes e africanas, oriundas de sua mãe, nascida na Etiópia.
Influenciou o sambalanço e foi regravado e homenageado por inúmeros expoentes das novas gerações da música brasileira, como Mundo Livre S/A, Os Paralamas do Sucesso, Racionais MC’s e Belô Velloso. Jorge Ben Jor explodiu com a música Mas Que Nada e logo em seguida ratificou seu talento com outro grande sucesso, Chove Chuva. Duas canções que nada tinham a ver com a bossa nova, nem com o samba. Os puristas achavam que sua música era moderna demais. Era difícil para os músicos da época acompanhá-lo, tanto assim que seus primeiros discos foram gravados com um conjunto que tocava jazz no Beco das Garrafas, o Meireles e os Copa 5.
www.jorgebenjor.com.br
Período em atividade 1963 – presente





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