Jean Nicholas – De Repente

“O nosso entrevistado esteve por outras estradas, pensou em largar as palavras, gaita e viola… Voltou atrás, como o vento de sua e outrem canção. Os velhos homens que nos inspiram. Suas canções são erráticas, mas não tomem isso como elogio ou crítica, tomem pelo que são. Velhas baladas sentimentais, por hora grito, por hora choro. Três músicas gravadas com os amigos, poucas apresentações para apresentá-las, e ele nos diz que esta cidade é indigesta para as suas músicas, o seu trabalho; nós sabemos o quanto é indigesta, mas antes aqui do que ser cão domesticado. Somos cães. Mas nutrimos grande vontade de cantar. Como disse um sujeito num filme de Glauber Rocha: “Eu preciso cantar”…” Continue lendo a entrevista          

Fonte: hominiscanidae.org