
2012
Com arranjos de um de seus integrantes, o clarinetista Paulo Sérgio Santos, e dos convidados Paulo Aragão e Vittor Santos, o Quinteto Villa-Lobos realiza neste CD algo semelhante a um desfolhamento: pega as melodias intrincadas de Guinga e as abre em (pelo menos) cinco vozes, num exercício de polifonia que ressalta a complexidade e a beleza da obra deste que é um dos maiores compositores brasileiros de hoje (e não só de hoje). “Rasgando seda” — o título do CD, extraído de uma faixa, também funciona como metáfora do que o quinteto faz com a música de luxo de Guinga — se situa na aqui propositalmente nebulosa fronteira entre erudito e popular. “O coco do coco” não deixa de ser um coco, “Vô Alfredo” não deixa de ser um frevo, mas o andamento fica mais lento, tudo ganha um tratamento camerístico, adequado a um conjunto de formação clássica. Paulo Sérgio — parceiro de shows e discos de Guinga há mais de 20 anos e para quem foi feita uma das músicas que estão no disco, “Destino Bocaiúva” —, Antonio Carlos Carrasqueira (flauta), Luis Carlos Justi (oboé), Philip Doyle (trompa) e Aloysio Fagerlande (fagote) baixam a temperatura que as composições de Guinga têm quando interpretadas em formato popular (com o pandeiro marcando o ritmo, por exemplo), mas revelam o esqueleto delas. (Continue lendo a resenha aqui).
Fonte: hominiscanidae.org





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