
2018
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Gabriela Silveira é uma artista múltipla desde sua formação. Formada em canto e percussão pelo Conservatório de Tatuí em 2013, desde então vem construindo uma trajetória musical marcada pela inquietação e pela pluralidade. Já atuou em grupo de samba, MPB e choro, cantou e tocou em espetáculos teatrais, entre outras tantas empreitadas artísticas.Atualmente, morando em São Paulo, tem um grupo que se dedica ao samba baiano, o Massemba, e um grupo de forró composto por mulheres, o Forró do Assaré. Desde 2010 se dedica ao seu repertório autoral, já participou de festivais de composição e teve seu primeiro show autoral, Macuranda, realizado em 2013 no SESC de Florianópolis, mas somente agora, em 2017, com este novo trabalho, a cantora, percussionista e compositora lança seu primeiro disco.A pluralidade estética presente em toda a trajetória de Gabriela se faz notar em seu disco de estreia. Está lá uma enorme diversidade de ritmos brasileiros, como samba, baião, xote, congada, maracatu, barravento, ijexá e bossa, e também um bolero, que antes era uma bossa, mas virou bolero no estúdio, naquele típico processo coletivo de criação entre músicos. É evidente que nenhum desses ritmos são apresentados no disco de forma tradicional, os ritmos serviram de inspiração para as canções e são tocados com liberdade. A ideia sempre foi unir a força da batucada da cultura popular brasileira a arranjos arrojados, com influências de bossa nova e jazz. A aproximação desses dois universos também aparece na instrumentação, representados por percussão e violão em contraposição/complementação a bateria, guitarra e baixo acústico.Fruto de um processo pessoal profundo, o disco é resultado das vivências de luto que marcaram a vida de Gabriela. Nos últimos dois anos que precederam o disco, a artista perdeu seu pai e um irmão de vida. Depois de um período de intenso silêncio, dor e introspecção, Gabriela, de forma catártica, botou tudo aquilo pra fora em forma de canção. Assim nasceu “Corrente”, a primeira composição, música que dá nome ao disco, que abriu caminho para uma jornada muito bonita por dentro de si, dando sons, cores e palavras àquela experiência de morte, vida e transformação.Nascido no seio de experiências profundas, dolorosas, mas também resignificantes e transformadoras, o disco ainda suscita o questionamento: se essas experiências são inerentes a nossa existência e marcam tão profundamente a todos nós, por que não nos permitimos sentir, falar e trocar sobre esses temas? A partir dessa inquietação, as canções de Gabriela extrapolam o campo estético e se propõem como espaço de reflexão, empatia, diálogo, troca…
Fonte: hominiscanidae.org





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