2020
Teresina foi do metal durante anos. Por aqui vimos nascer e vingar, nos hoje longínquos anos 1980, Megahertz e Avalon, que chegaram inclusive a gravar e ter distribuição pela Cogumelo, selo seminal da cena brasileira, que lançou, entre outros Sepultura e Sarcófago. Nos anos noventa continuaram a chegar nomes: Monasterium, Demolidor, Scrok (“adotados” da vizinha Timon, no MA), Scud (fundada em Teresina e “transplantada” pro litoral), Into Morphin, Retalhador e uma vasta e fugaz cena BM, cujo maior expoente, de longe, foi a Dark Season. Eis que o novo milênio trouxe um interesse pela cena dos anos 1980, depois do metal flertar com o gótico, o industrial, o “groove”, percussões e afins. Algum irmão mais velho, ou mesmo pai, parece ter deixado embaixo da cama discos de Testament e Exodus, sem contar com Nuclear Assault e D. R. I, que tinham lá suas bases bem aditivadas no hardcore. Daí nomes como Suicidal Angels, Toxic Holocaust e Municipal Waste (lá fora) se tornarem tão populares nos meios especializado, acompanhados dos brasilienses do Violator, os maranhenses do Jack Devil, e bandas piauienses, como a Furit, que chega ao seu segundo trabalho, entitulado “Black Mirror”… Leia Mais no Noise Land
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