El Efecto – Memórias do Fogo
Lançamento
2018
2004
“Cinco caras instigados, malemolência sintática coerente e ritmos, vozes e instrumentos diferentes musicando tudo em harmonia. Você ouve agora El Efecto. Em 2002, deram o primeiro acorde. Afinados, música, pessoal e ideológicas-mentes, começaram a compor a banda: Bruno Danton (guitarra, cavaquinho, trompete e voz), Tomás Rosati (voz, percussão e clarinete) e Eduardo Baker (baixo). Depois de algumas mudanças na formação, Pablo Barroso (guitarra e voz) e Gustavo Loureiro (bateria) também compõem a banda – que nasceu e cresceu no Rio de Janeiro e vem ganhando espaço no cenário alternativo nacional. Mas quem são eles? El Efecto é plural, um remelexo no lixão da história mundial, são riffs, é flauta, é frevo, violino, sertão, cotidiano, cajón, cavaquinho, um batidão, tango argentino, subversão, cúmbia, catarse, religião, interrogação, transgressão, trompete, trapézio, blues, televisão, miséria, mazelas, pedras, sonhos, ciclos, o caçador e a caça, diversão de graça,fim de tarde na praça, domingo no circo, debate, abate, minoria, poesia, utopia, movimento anti-paralisia, as pessoas e suas (des)humanidades. Tudo junto e harmonizado, sem perder a coerência jamais. As letras cantam política, questões e patologias sociais, as cirandas sem fim, ou chamam à simplicidade e à beleza do silêncio. Com a elasticidade semântica que a língua permite, mesmo se repetem o que já foi dito, fazem jogos de palavras elaborados e reinventam trocadilhos e ditos populares. Questionam preceitos, o piloto automático nosso de cada dia, nossa tela, nossa cela, nossa solidão. Sussurram em surround. Vozes e vocais expressam-se em protesto contra a máquina e a maquinização. Falam do que não (se) fala. Gritam como quem não acha nada natural a ordem das coisas. Compartilham como podem. No site www.elefecto.com.br, todas as gravações da banda estão disponíveis gratuitamente para áudio e download. Nos palcos, nada de figurinos ou cenários elaborados. A mensagem é o meio. Liberdade de composição, um dos princípios. O movimento é o fim. Nas ruas, com ideias na cabeça e stencil à mão, fazem convites sutis a (re)parar, (re)pensar e (re)agir. Como Qualquer Outra Coisa, o primeiro álbum, nasceu em 2004, seguido de Cidade das Almas Adormecidas em 2008. O tempo passou e eles não estagnaram; em 2010 germinou o EP Novas Músicas Velhas Angústias. Mais maduros, com dez anos completos e consolidados, novos frutos: prelúdio à consagração da Primavera, brotam Pedras e Sonhos em setembro de 2012”.
Fonte: hominiscanidae.org

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