
2015
“É de grande responsabilidade pegar o trabalho de outra pessoa e fazer dele o seu. É arriscado, é comprometedor. É mais ousado ainda se sua relação com o indivíduo ultrapassar o coleguismo e adentrar o terreno da profunda admiração, se for alguém de quem você se diz ser fã – aí, é ousado. E de todas as coisas que É pode ser, uma das que mais chamam atenção é justamente sua identidade tão coesa: sua personalidade conjunta (pela diversidade de autores das músicas), porém única, converge na interpretação de Duda Brack e nos arranjos de sua banda.Pode parecer confortável aos olhos de alguns a postura de gravar as letras dos outros – e em alguns casos, de (in)certos cantores, deve ser mesmo. Quando os autores são pessoas não só bem vistas por público e crítica (César Lacerda, Dani Black, Paulo Monarco, Carlos Posada etc.), mas também aqueles nomes por quem você nutre tanto carinho, repito, é ousado. E É tem essa cara de coragem, de algo que só pode ser feito por alguém na intersecção de quem possui a vitalidade da juventude e certa maturidade artística para dar passos certeiros em sua criação.E, de fato, nem parece ser o álbum de estreia da cantora, já que ele vem com bases tão sólidas. Isso tem a ver com poder trabalhar à vontade ao lado de uma banda de confiança: Gabriel Ventura (Ventre) na guitarra, Yuri Pimentel (Rua) no baixo e Gabriel Barbosa (Posada e o Clã) na bateria, além da produção de Bruno Giorgi. Mesmo com todas essas credenciais, é a interpretação de Duda que conduz a obra por suas oito faixas na maneira com que cada palavra de cada verso comunica a verdade daquela composição”.
Fonte: hominiscanidae.org






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