Criolo – Sobre Viver
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2022
2020
A música têm tido um papel de extrema relevância no momento de pandemia do novo coronavírus. Seja por ser uma expressão ligada ao bem-estar emocional, seja pelo papel social que assumiu atualmente ao se aliar às campanhas e às doações. Os cantores Milton Nascimento e Criolo foram atrás dessa fusão para criar o projeto Existe amor, que deu origem a um EP com quatro faixas e uma ação para arrecadar verbas para a população em vulnerabilidade social no país. “Nossa intenção é somar ainda mais com cada projeto que tem como objetivo ajudar as pessoas durante a pandemia. E a música é nossa ferramenta principal para que isso aconteça… Continue Lendo
Fonte: hominiscanidae.org

2022

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2016
Kleber Cavalcante Gomes, nascido em 1975, mais conhecido pelos nomes artísticos Criolo ou Criolo Doido, é um cantor brasileiro de rap e soul. Em atuação desde 1989, ele é mais conhecido por ser o criador da Rinha dos MC’s.
Criolo começou a cantar rap em São Paulo, em 1989, sendo que até início da década de 2000 era praticamente desconhecido. Trabalhou como educador entre 1994 e 2000. Em 2006, lançou seu primeiro álbum de estúdio, intitulado “Ainda Há Tempo” e fundou a Rinha dos MC’s, existente até hoje. Ela abriga batalhas de freestyle, shows semanais, exposições de graffiti e fotografias. No ano seguinte, fez participação no Som Brasil Especial em homenagem a Vinicius de Moraes e foi indicado ao Prêmio Hutúz em duas categorias – “Grupo ou Artista Solo” e “Revelação”. Em 2008 recebeu o prêmio “Música do Ano” e “Personalidade do Ano” na quarta edição do evento “O Rap É Compromisso”.
No ano seguinte, acabou sendo indicado novamente ao Prêmio Hutúz na categoria “Revelações da Década”, onde não saiu vencedor. Participou do filme “Profissão MC”, de Alessandro Buzo e Tony Nogueira, e em “Da Luz às Trevas”, de Ney Matogrosso. Para comemorar seus vinte anos de carreira, gravou um DVD ao vivo na Rinha dos MC’s, que foi posto para venda em 2010, chamado “Criolo Doido Live in SP”.
No fim do ano, Criolo lançou um single, com as faixas “Grajauex” e “Subirusdoistiozin” – gravadas em estúdio, com produção de Marcelo Cabral e Daniel Ganjaman – com instrumentos como guitarra, baixo, piano e trompete, dando indícios de uma pequena modificação de seu estilo. Ambas as faixas foram anunciadas como presentes no seu próximo álbum, através do show de lançamento realizado na Matilha Cultural. Poucos dias depois, o videoclipe de “Subirusdoistiozin” foi divulgado na internet, com mais de 6 minutos de duração.
Em 2011 lançou seu segundo disco, Nó Na Orelha, gratuitamente através da internet e mudou seu nome artístico apenas para “Criolo”. No disco o cantor diversificou os ritmos de rap com vários outros, como a MPB, funk, soul e blues. Este disco teve excelente recepção pela crítica – inclusive estrangeiras –, levando Criolo a participar do programa “Altas Horas” da Rede Globo e estar no topo dos trending topics do Twitter.
Com o disco, Criolo foi um dos campeões de indicações ao Video Music Brasil 2011 da MTV, sendo indicado nas categorias “Videoclipe do Ano”, com “Subirusdoistiozin”, “Artista do Ano”, “Álbum do Ano” (com “Nó na Orelha”), “Música do Ano” (com “Não existe amor em SP”), e como “Banda ou Artista Revelação”. Ele também foi o primeiro confirmado a se apresentar ao vivo durante a premiação, onde cantou a canção “Não existe amor em SP” ao lado de Caetano Veloso.
Em 2014 lançou o disco ”Convoque seu Buda”, que registrou em menos de 24 horas de lançamento 50 mil downloads. Contém participação de Síntese, Juçara Marçal, Daniel Ganjaman, Verônica Ferriani e outros.





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