Criolina – Cine Tropical
Lançamento
2009
2017
Depois de Criolina (2007), Cine Tropical (2011) e o EP Latino Americano (2016), AlĂȘ Muniz e Luciana SimĂ”es lançam agora o ĂĄlbum Radiola em Transe. SĂŁo 13 inĂ©ditas que vĂŁo do reggae do rock, do ragga Ă dança do lelĂȘ, entre outros gĂȘneros e ritmos. As faixas tĂȘm autoria da dupla, duas delas em parceria com o poeta Celso Borges. Gravado no estĂșdio ParedeMeia, em Piracaia, a 100 km de SĂŁo Paulo, em setembro e outubro deste ano, Radiola em Transe sai pelo selo paulistano Sete SĂłis e tem direção de Rovilson Pascoal. O disco dialoga com a psicodelia dos anos 70 e experimenta novas texturas sonora…         Â
Fonte: hominiscanidae.org

2009
O Projeto Criolina nasceu do encontro dos artistas maranhenses AlĂȘ Muniz e Luciana SimĂ”es. Com os pĂ©s nos terreiros e as antenas no mundo moderno, criaram cançÔes cuja sonoridade mistura tambores ao drumm & bass e evoca o suingue da Ăfrica-Brasil em diversos gĂȘneros. âCriolina Ă© a leitura do Nordeste contemporĂąneo, um Nordeste de retalhos furta-cores, de tambores, computadores, cuĂcas e amplificadores, brincando na mesma avenidaâ, afirma a cantora e compositora Luciana SimĂ”es. âCriolina Ă© um grito brasileiro, nordestino, maranhense, na multidĂŁo; um confete no asfalto, a nossa bandeira de chitaâ, diz AlĂȘ Muniz. O projeto nasceu da necessidade de divulgar o sotaque, os ritmos e reverenciar a singularidade da mĂșsica feita no MaranhĂŁo, tudo isso num formato mais pop. âNĂŁo queremos ter a obrigação de levantar bandeiras da mĂșsica regionalâ, afirma AlĂȘ. As primeiras idĂ©ias do projeto surgiram hĂĄ cerca de trĂȘs anos, quando os dois se encontraram em SĂŁo Paulo. No inĂcio criaram levadas eletrĂŽnicas num programa de computador, brincando com funk, rock, raga, rap e mĂșsica latina. A partir daĂ surgiram as primeiras parcerias. âĂ natural que o resultado disso tenha se mostrado cheio de referĂȘncias do MaranhĂŁo. A verdade Ă© que de certa forma foi nesse momento que a gente descobriu mais profundamente nossa identidade, longe de SĂŁo Luis. Foi uma descoberta muito intensaâ, diz Luciana. AlĂȘ Muniz – O trabalho do cantor e compositor Ă© resultado de 15 anos de convĂvio com a mĂșsica popular do MaranhĂŁo, suas andanças e mudanças pelo mundo. A liberdade de criar, transformar e adaptar sonoridades diversas faz dele um artista que estĂĄ sempre em busca de ampliar seu universo musical. âNĂŁo gosto de rĂłtulos. NĂŁo quero limitesâ, diz AlĂȘ participou do Festival Canta Nordeste (TV Globo,1996) com a mĂșsica IĂȘ Mama, vencendo o festival. Nos anos seguintes, abriu shows de Pato Banton, The Wailers, Gal Costa, LuĂs Melodia, Alceu Valença, Gilberto Gil e Tribo de Jah, entre outros, e foi citado pelas revistas VIP e Show Bizz como promessa da World Music. Eleito quatro anos seguidos como o melhor compositor do Estado pela imprensa maranhense, AlĂȘ Muniz gravou seu primeiro CD em 1996. IĂȘ Mama foi produzido pelo papa da musica eletrĂŽnica Mitar Subotic, o Suba, e foi indicado ao extinto PrĂȘmio Sharp. Com dois discos solos e mĂșsicas gravadas por vĂĄrios intĂ©rpretes. AlĂȘ tambĂ©m participa de duas coletĂąneas internacionais, do selo Putumayo, junto com Gal Costa, Zeca Pagodinho, Ivete Sangalo, Rita Ribeiro e Alpha Blondi, entre outros. Luciana SimĂ”es – A cantora e compositora, iniciou a vida musical, cantando blues e rockÂŽn roll, amante da tropicĂĄlia e da banda Mutantes Ă© uma das fundadoras da banda de reggae Mystical Roots, banda de reggae maranhense, que viajava num reggae psicodĂ©lico, lançando um cd recheado de DUBs. Posteriormente, foi backing da banda Natiruts, o que lhe proporcionou alguma visibilidade no cenĂĄrio nacional e viagens internacionais. AlĂ©m da aproximação com a musica jamaicana, Luciana desenvolve um trabalho de pesquisa em SĂŁo Luis, com ritmos como tambor de crioula, salsa e carimbĂł, essencial nas produçÔes tropicais do cd Criolina. A artista cursou a Universidade Livre de MĂșsica Tom Jobim. Escolheu como foco de estudo a Era do RĂĄdio. Cantoras como Elizeth Cardoso, Dolores Duran, Dalva de Oliveira e MaĂsa, tĂȘm grande influĂȘncia em sua formação. âCriolina Ă© um pouco de tudo isso, do lirismo do passado Ă mĂșsica pop contemporĂąneaâ, diz ela.





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