CĂ©u – Novela
Lançamento
2024
2016
“Batidas e vozes minimalistas, sintetizadores carregados de efeitos, o baixo volumoso e guitarras sempre precisas, levemente dançantes, como uma delicada ponte para diferentes Ă©pocas e tendĂȘncias da mĂșsica eletrĂŽnica. Quatro anos apĂłs o lançamento do psicodĂ©lico Caravana Sereia Bloom (2012), CĂ©u se despede do som enevoado de composiçÔes como Retrovisor e Amor de Antigos para investir em pequenos experimentos e temas sintĂ©ticos, marca do quarto registro de inĂ©ditas da cantora, Tropix (2016, SLAP). Precioso em cada sussurro, batida ou entalhe eletrĂŽnico, o ĂĄlbum, uma parceria entre a cantora paulistana, Pupillo, baterista do Nação Zumbi, e o mĂșsico francĂȘs HervĂ© Salters, traz de volta a mesma atmosfera letĂĄrgica incorporada no clĂĄssico Vagarosa, de 2009. Uma obra de limites bem definidos, estratĂ©gica, conceito explĂcito na confessional e crescente Perfume do InvisĂvel, mĂșsica de abertura do disco, e uma espĂ©cie de trampolim criativo para o ondulado de beats que vai do Trip-Hop de Bristol ao som atmosfĂ©rico dos anos 1970”, continue lendo no Miojo Indie.         Â
Fonte: hominiscanidae.org

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2012
Maria do CĂ©u Whitaker Poças, ou simplesmente CĂ©u, (SĂŁo Paulo, 17 de abril de 1980) Ă© uma cantora e compositora de mĂșsica popular brasileira. Iniciou a carreira artĂstica em 2002. Seu trabalho traz influĂȘncias tanto de mĂșsica originalmente brasileira, particularmente do samba, como de hip-hop, afrobeat, jazz e R&B.
Céu teve seu disco de estreia, (CéU), lançado no segundo semestre de 2005 pela Ambulante Discos, em parceria com a Warner. Com shows pequenos no Brasil, ela foi firmando seu nome aos poucos, até chegar aonde chegou, com disco lançado nos Estados Unidos, em parceria da Six Degrees Records com Starbucks, e apresentaçÔes com nomes como João Bosco.
Sua mĂșsica “Lenda” compĂŽs a trilha sonora da novela “PĂ© Na Jaca” da Rede Globo, com uma voz doce e calma conquistou a crĂtica sendo intitulada a nova promessa da mpb.
Seu disco apareceu no ranking âHearseekersâ, da revista Billboard, nos EUA. AlĂ©m disso, ela jĂĄ obteve uma indicação ao âGRAMMY Latinoâ, como artista revelação, em 2006. âForam dois anos especiais, que vejo com muito carinhoâ, conta. De lĂĄ para cĂĄ, algumas coisas mudaram e evoluĂram, diz CĂ©u.
âCresceu o pĂșblico e isso Ă© muito bom. Foram dois anos de bastante trabalho, de shows, turnĂȘs e desafiosâ. Com uma profusĂŁo de sonoridades â eletrĂŽnicas, reggae, dub, afrobeat e samba â, CĂ©u trouxe nova roupagem para cançÔes como âConcrete Jungleâ, de Bob Marley e âO Ronco da CuĂcaâ, de JoĂŁo Bosco e Aldir Blanc.
TambĂ©m mostrou sua veia autoral, como em âMalemolĂȘnciaâ e âLendaâ, sucessos nas rĂĄdios. âMeu som Ă© uma mistura da memĂłria auditiva que trago de casa, das coisas que meu pai tocava, com um pouco da cultura de rua, afinal, sou de SĂŁo Paulo e a cidade acabou me influenciando. Mas acho que no final das contas pode-se dizer que Ă© mĂșsica popular brasileira.â
Discografia:
“CĂ©U” (2005)
“Vagarosa” (2009)
“Caravana Sereia Bloom” (2012)
“Tropix” (2016)
“APKĂ!” (2019)
“Um Gosto de Sol” (2021)
Singles:
“MalemolĂȘncia” (2006)
“Lenda” (2007)
“10 Contados” (2008)
“Cangote” (2009)
“Retrovisor” (2012)
“Perfume do InvisĂvel” (2016)
“Varanda Suspensa” (2016)
EP’s:
“Remixed EP” (2007)
“Cangote EP” (2009)
Ao Vivo:
“Ao Vivo Bem Brasil” (2007)
“Live Session EP (iTunes Exclusive)” (2009)
“Ao Vivo no Artes de Março” (2011)





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