Braza – Liquidificador
Lançamento
2018
O baile do BRAZA é na rua. É das ruas que vem a urgência das letras. É a rua que inspira a mistura vertiginosa de ritmos produzida por Nicolas Christ (bateria), Danilo Cutrim (guitarra e voz) e Vitor Isensee (teclado e voz) ao lado de seu time afiado de parceiros e músicos convidados. “Tijolo por Tijolo”, o segundo álbum do BRAZA, cumpre o que seu título promete: é propriamente uma tijolada sonora. Ou melhor: são vários tijolos, que, sobrepostos e cimentados por uma massa consistente de influências, formam um muro de groove e drive, na melhor tradição dos sound systems jamaicanos e dos paredões do funk carioca. Nesse muro, como se versos fossem grafites, fica exposta em cores vivas a poesia aguda do grupo.“Tijolo por Tijolo” começou a ser moldado nos dois primeiros meses de 2017. Ao longo do período, a banda gravou as bases de guitarra, teclado e baixo no Neblina, estúdio caseiro de Danilo. (O nome faz referência ao Nas Nuvens do produtor Liminha, com quem o trio chegou a trabalhar quando integrava o Forfun.). Do Humaitá para Santa Teresa, a obra foi terminada no começo de maio, no estúdio Cantos do Trilho, do produtor Pedro Garcia. Lá, acrescentaram levadas de bateria acústica, arranjos de metais (a cargo do saxofonista Lelei Gracindo) e mixaram as canções. Baterista do Planet Hemp, Garcia já havia trabalhado com o BRAZA no disco anterior (2016), batizado com o nome do grupo.

2018

2016
Por mais de uma década, Danilo Cutrim (voz e guitarra), Nicolas Christ (bateria) e Vitor Isensee (teclados e voz) formaram, junto ao baixista Rodrigo Costa, o Forfun, uma das bandas cariocas de rock independente mais famosas dos anos 2000. Em 2015, no entanto, o quarteto anunciou seu fim, mas este não seria o último capítulo na carreira dos músicos. Paralelamente ao término, Danilo, Nicolas e Vitor seguiram, para um novo projeto, o Braza.
Tanto no disco de estréia, o homônimo “Braza”, de 2016, quanto em “Tijolo por tijolo”, de 2017, e no “EITA”, de 2022, a sonoridade segue mais coesa, com influências que passam por ritmos como reggae, dancehall, ritmos brasileiros, até o rap e hip-hop. O som mais maduro também é resultado da entrada em 2018 do baixista Pedro Lobo, ex-integrante do grupo paulista Família Gangsters. Formando um quarteto.
Mesmo se apresentando como um quarteto, a banda funciona, desde sua fundação, como uma espécie de coletivo, formado por um time de colaboradores frequentes (eles citam, quase sempre, o nome do designer Vagner Donasc, responsável pela capa dos discos da banda).
O Braza tem rodado o Brasil com a turnê do “Respiro”, se apresentando em festivais como “Planeta Atlântida” e “Lollapalooza. O Braza entrará em pausa por conta da volta do Forfun. Mas eles voltarão e já prometeram um novo álbum.
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2012

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2018

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2017

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2015

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2020








Ricardo Nadim
28 de junho de 2023 às 22:26
muito obrigado pela postagem…se puder adicionar o mais recente do Braza…o EITA…agradeçaria muito