Boss Bass – Age of Disagreements
Lançamento
2020
2018
(Se der erro na extração, tente com o winzip)
Atmosferas de filmes como os de Gaspar Noé somadas à reflexão da sociedade adoecida em que vivemos atualmente foram minha fonte de inspiração para a realização desse trabalho. A nova obra da Boss Bass narra uma passagem de tempo e as emoções que surgem resultadas de uma série de acontecimentos, em meio ao caos e as tribulações da vida. Voltando a fórmula inicial de composição do primeiro disco, optei por trabalhar sozinho nesse novo projeto. Que traz uma sonoridade mais instrumental, recheado de batidas quebradas e baixos pesados, que provocam sensações singulares, uma atmosfera de ecos, combinações sonoras, alternando com climas sombrios e eufóricos. Essa linha de tempo sonora abre a discusão de como nos relacionamos com as outras pessoas e conosco. No que você ajuda ou prejudica a si mesmo ou ao próximo, influenciado por essa cultura de degradação e competição na qual vivemos nesse momento. Essa é a reflexão na qual quero levar as pessoas a experimentarem! Os títulos que dão nome as faixas é um exemplo do direcionamento dessas ideias, cada faixa representa um horário e um sentimento envolvido aos acontecimentos daquele momento, e a reflexão que quero transmitir e de como seria a direção do ouvinte diante de seus valores e escolhas, observando o tempo e os acontecimentos que ocorrem em nossas vidas e todas as flutuações de emoções que carregamos em nossas dualidades para se manter no lado do bem ou no lado do mal, é o que nos tornamos do resultado de tudo isso, no final de nossa jornada…
Fonte: hominiscanidae.org

2020

2013

2011
Buscando dar vazão ao mesmo tipo de som no país, o produtor carioca Allan Borges através do projeto Boss Bass lança agora seu primeiro disco, mostrando que em solo tupiniquim também podem brotar alguns bons trabalhos tomados de reverberações chapadas e batidas densas.
Produzido com visível esmero e construído de forma artesanal, Love for Everyone Everywhere (2011, Independente) traz para dentro de suas 13 faixas a mesma formatação que fez o estilo explodir nas pistas inglesas no começo do século, trançando referências ao dub, reggae e o ritmo urbano do 2-step. Chapado, mas sem se transformar em algo excessivamente solto, o álbum passeia tanto por momentos mais agressivos e repletos de batidas secas (Give More Bass), quanto por faixas tomadas de texturas esvoaçadas e uma constituição inteiramente despojada e livre (Lion Warrior), montando um registro que deve atender a todas as demandas do estilo.
Mesmo que em seus momentos mais suaves o trabalho se aproxime fortemente do que William Bevan desenvolve através do Burial (principalmente do homônimo álbum de 2006), condensando diversas camadas de som em poucos segundos das composições, muito do que movimenta a estreia do Boss Bass se mantém próximo do que o também britânico Zomby desenvolve. O uso constante de sirenes, batidas aceleradas e a troca de vocais por efeitos percussivos de alguma forma aproximam o som do carioca daquilo que é proposto em Where Were U In ’92?, entretanto, distante da ode aos sons da década de 1990. (miojoindie.com)





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1989

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2011







