Boss Bass – Age of Disagreements
Lançamento
2020
2011
Allan Borges, a.k.a. Boss Bass, é produtor musical com rica experiência em música eletrônica. Em meados de 1995, teve contato com o DJ Péricles Sodré, um dois fundadores do Grupo B.U.M. – Brazilian Underground Movement, com o qual teve maior perspectiva da música eletrônica, conhecendo outros estilos. Passou as primeiras noções de técnicas de mixagem.Agora em 2011 começa com foco na produção de dubstep, reunindo suas influências musicais e tendo o Dub como uma das principais. Com forte influência deste estilo musical, o som de Boss Bass provoca sensações singulares, uma atmosfera de ecos, combinações sonoras, alternando com climas sombrios. Nomes como Congo Natty, Rusko, Kode 9, Barrington Levy, Caspa, Dj Hype, Scientist, Brigadier Jerry e a dupla Ed rush & Optical são algumas das influências de Boss Bass na produção musical. Levantando a bandeira do Do it yourself, Allan está sempre em busca do novo, pesquisando novas tendências e tecnologias, explorando seus conhecimentos e sua vasta experiência no mundo da música para criar algo totalmente diferente e novo dentro do dubstep…
Fonte: hominiscanidae.org

2020

2018

2013
Buscando dar vazão ao mesmo tipo de som no país, o produtor carioca Allan Borges através do projeto Boss Bass lança agora seu primeiro disco, mostrando que em solo tupiniquim também podem brotar alguns bons trabalhos tomados de reverberações chapadas e batidas densas.
Produzido com visível esmero e construído de forma artesanal, Love for Everyone Everywhere (2011, Independente) traz para dentro de suas 13 faixas a mesma formatação que fez o estilo explodir nas pistas inglesas no começo do século, trançando referências ao dub, reggae e o ritmo urbano do 2-step. Chapado, mas sem se transformar em algo excessivamente solto, o álbum passeia tanto por momentos mais agressivos e repletos de batidas secas (Give More Bass), quanto por faixas tomadas de texturas esvoaçadas e uma constituição inteiramente despojada e livre (Lion Warrior), montando um registro que deve atender a todas as demandas do estilo.
Mesmo que em seus momentos mais suaves o trabalho se aproxime fortemente do que William Bevan desenvolve através do Burial (principalmente do homônimo álbum de 2006), condensando diversas camadas de som em poucos segundos das composições, muito do que movimenta a estreia do Boss Bass se mantém próximo do que o também britânico Zomby desenvolve. O uso constante de sirenes, batidas aceleradas e a troca de vocais por efeitos percussivos de alguma forma aproximam o som do carioca daquilo que é proposto em Where Were U In ’92?, entretanto, distante da ode aos sons da década de 1990. (miojoindie.com)





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