Boss Bass – Age of Disagreements
Lançamento
2020
2013
Até que a luz nos leve é o segundo disco do Boss Bass. Lançado no final de 2013 pela Noudrags Netlabel, primeiro selo voltado para as variações da Bass Music no Brasil. Até que a Luz nos Leve está disponível no site. Após o lançamento de Love for everyone everywhere em 2011, indicado ao prêmio Dynamite na categoria – melhor álbum de música eletrônica 2012. Boss Bass lança Até que a luz nos leve, com 14 faixas incluindo participações de peso no cenário do grave no Brasil como DDZ Ecoalaize, Michael Dread, Samira Audi (Majestic), B. Ma-K-Lé, Dom Lampa e Jah Dartanhan. O single “Até que a luz nos leve” foi escolhido para ser o título do disco pela mensagem que engloba todo o projeto. O objetivo é inspirar o crescimento e a evolução das criaturas diante das dificuldades e das barreiras a ser quebradas até que a luz nos leve. O álbum traz a faixa: “Realengo chorou” (sobre a tragédia que chocou o Brasil e o mundo quando um atirador abriu fogo contra crianças dentro do Colégio Municipal Tasso da Silveira). E um Dubplate exclusivo para o projeto chamado: “O pensamento é um só”, que descreve a satisfação de fazer parte da cultura do grave entre outros Singles…
Fonte: hominiscanidae.org

2020

2018

2011
Buscando dar vazão ao mesmo tipo de som no país, o produtor carioca Allan Borges através do projeto Boss Bass lança agora seu primeiro disco, mostrando que em solo tupiniquim também podem brotar alguns bons trabalhos tomados de reverberações chapadas e batidas densas.
Produzido com visível esmero e construído de forma artesanal, Love for Everyone Everywhere (2011, Independente) traz para dentro de suas 13 faixas a mesma formatação que fez o estilo explodir nas pistas inglesas no começo do século, trançando referências ao dub, reggae e o ritmo urbano do 2-step. Chapado, mas sem se transformar em algo excessivamente solto, o álbum passeia tanto por momentos mais agressivos e repletos de batidas secas (Give More Bass), quanto por faixas tomadas de texturas esvoaçadas e uma constituição inteiramente despojada e livre (Lion Warrior), montando um registro que deve atender a todas as demandas do estilo.
Mesmo que em seus momentos mais suaves o trabalho se aproxime fortemente do que William Bevan desenvolve através do Burial (principalmente do homônimo álbum de 2006), condensando diversas camadas de som em poucos segundos das composições, muito do que movimenta a estreia do Boss Bass se mantém próximo do que o também britânico Zomby desenvolve. O uso constante de sirenes, batidas aceleradas e a troca de vocais por efeitos percussivos de alguma forma aproximam o som do carioca daquilo que é proposto em Where Were U In ’92?, entretanto, distante da ode aos sons da década de 1990. (miojoindie.com)





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