Boss Bass – Vivendo no Mundo Material a Última Tentação
Lançamento
2018
2020
Age of Disagreements (Era das Desavenças), novo trabalho de Bass Boss, traz uma assinatura mais pessoal em suas faixas do que em suas obras anteriores. A sonoridade das músicas abarca a interpretação da experiência de seus últimos anos de forma muito mais visceral, trazendo uma ambientação sonora que evolui de uma angústia desconfortante e segue atravessando momentos de medo, dor, desespero e raiva, como uma catarse necessária para o desdobramento final. Em sânscrito, os títulos das faixas apresentam a atmosfera conceitual que o álbum explora. A Era das Desavenças, Kali Yuga (ou Era de Ferro), momento em que nos encontramos na vida terrestre, dá o tom de toda a obra, além de nomear uma das faixas. Nesse tempo, tudo aquilo que advém da degradação do humano impera e guia os acontecimentos. Porém, as eras são cíclicas e, embora durem tempos incontáveis, alcançam seu fim, dando passagem a novos tempos, novas experiências…
Fonte: hominiscanidae.org

2018

2013

2011
Buscando dar vazão ao mesmo tipo de som no país, o produtor carioca Allan Borges através do projeto Boss Bass lança agora seu primeiro disco, mostrando que em solo tupiniquim também podem brotar alguns bons trabalhos tomados de reverberações chapadas e batidas densas.
Produzido com visível esmero e construído de forma artesanal, Love for Everyone Everywhere (2011, Independente) traz para dentro de suas 13 faixas a mesma formatação que fez o estilo explodir nas pistas inglesas no começo do século, trançando referências ao dub, reggae e o ritmo urbano do 2-step. Chapado, mas sem se transformar em algo excessivamente solto, o álbum passeia tanto por momentos mais agressivos e repletos de batidas secas (Give More Bass), quanto por faixas tomadas de texturas esvoaçadas e uma constituição inteiramente despojada e livre (Lion Warrior), montando um registro que deve atender a todas as demandas do estilo.
Mesmo que em seus momentos mais suaves o trabalho se aproxime fortemente do que William Bevan desenvolve através do Burial (principalmente do homônimo álbum de 2006), condensando diversas camadas de som em poucos segundos das composições, muito do que movimenta a estreia do Boss Bass se mantém próximo do que o também britânico Zomby desenvolve. O uso constante de sirenes, batidas aceleradas e a troca de vocais por efeitos percussivos de alguma forma aproximam o som do carioca daquilo que é proposto em Where Were U In ’92?, entretanto, distante da ode aos sons da década de 1990. (miojoindie.com)





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