Bixiga 70 – Quebra Cabeça
Lançamento
2018
2016
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Entregue ao pĂșblico em abril do Ășltimo ano, o terceiro ĂĄlbum de estĂșdio do coletivo paulistano Bixiga 70 continua rendendo bons frutos. Um dos 50 Melhores Discos Nacionais de 2015, o registro de nove faixas surge transformado nas mĂŁos do produtor Victor Rice. Assim como fez recentemente no segundo ĂĄlbum de estĂșdio de Matheus Brant, Assume Que Gosta (2016), Rice transportou parte das cançÔes para o universo de emanaçÔes jamaicanas do Dub.O resultado estĂĄ em uma sequĂȘncia com sete composiçÔes marcadas pelo eco, reverberaçÔes e novas texturas que distanciam o coletivo paulistano do Funk/Soul dos anos 1970 que tanto inspira a obra original. Um trabalho dominado pelo uso sutil das batidas e pequenas interferĂȘncias instrumentais que vez ou outra cortam a nuvem sonora produzida por Rice… VIA
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Fonte: hominiscanidae.org

2018

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2013

2013
O projeto nasceu da junção de dez mĂșsicos conhecidos da cena paulistana que tĂȘm em comum trabalhos desenvolvidos no estĂșdio Traquitana, localizado no nĂșmero 70 da Rua Treze de Maio, no coração boĂȘmio do centro de SĂŁo Paulo. Os integrantes do Bixiga 70 colaboram com diversas bandas e artistas como Junio Barreto, Rockers Control, Anelis Assumpção, Projeto Coisa Fina, ProjetoNave, Gafieira Nacional, Pipo Pegoraro, Leo Cavalcanti e Otis Trio. Reunidos exploram elementos das mĂșsicas brasileira,latina e africana para criar temas dançantes e inspirados.
Considerado por muitos o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga tambĂ©m hospeda e alimenta a imaginação desses dez mĂșsicos que buscam estreitar laços entre passado e futuro por meio de uma leitura da mĂșsica cosmopolita de paĂses como Gana e NigĂ©ria, dos tambores dos terreiros e do samba, da mĂșsica malinkĂ© e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança.
A versatilidade do Bixiga 70 conta com riffs suingados da guitarra de Cris Scabello, que hĂĄ mais de uma dĂ©cada se dedica ao dub; teclados psicodĂ©licos de MaurĂcio Fleury, que pesquisa sonoridades latinas e explora o territĂłrio eletrĂŽnico; ritmos africanos da bateria de DĂ©cio 7, alĂ©m do improviso do quarteto de metais, imerso no universo do jazz e do funk. AlĂ©m de constituĂrem o nĂșcleo do projeto, DĂ©cio, Scabello e Fleury dividem a produção do disco com Rice. Completam o time, Marcelo Dworecki (baixo), RĂŽmulo Nardes (percussĂŁo), Gustavo Cecci (percussĂŁo), Cuca Ferreira (sax barĂtono e flautim), Daniel Nogueira (sax tenor), Douglas Antunes (trombone) e Daniel Gralha (trompete).
Com apenas um ano de estrada e com toda a bagagem trazida por esses dez mĂșsicos, o Bixiga 70 foi considerado um dos melhores shows de 2010 pela mĂdia especializada e lotou o Teatro do SESC Pompeia, em apresentação histĂłrica no projeto Prata da Casa.





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