Bixiga 70 – The Copan Connection Bixiga 70 Meets Victor Rice
Lançamento
2016
2018
A banda paulista Bixiga 70 chega ao quarto disco mantendo uma regularidade invejável. Desde a estreia com Bixiga70 (2011) dá uma aula de como fundir culturas e tirar proveito de seus nove integrantes pra criar uma música rica e que, graças ao bom senso na hora de compor e gravar e mixar todo o material, nunca soa all over the place e nem caótico. Quebra-cabeça é assim também. Cada composição é uma peça do jogo, mas um universo em si, o que faz do álbum – o mais longo já gravado pela bando – um grande mosaico de ritmos e texturas.Funk, soul e afrobeat continuam no DNA do grupo. Jazz é invariavelmente a metodologia a que recorrem para aglutinar tudo isso e criar momentos catárticos de música instrumental. Reggae também está presente. A novidade fica por conta do psicodelismo entregue principalmente pelo uso de sintetizador, trazendo uma vibe a mais para a discografia do grupo. Outro elemento que parece dar as caras pela primeira vez é o indie rock, principalmente em músicas que fazem temas fáceis de acompanhar, geralmente na primeira metade das canções, como ocorre com a faixa-título e “Ilha Vizinha”… VIA
Fonte: hominiscanidae.org


2015

2013

2013
O projeto nasceu da junção de dez músicos conhecidos da cena paulistana que têm em comum trabalhos desenvolvidos no estúdio Traquitana, localizado no número 70 da Rua Treze de Maio, no coração boêmio do centro de São Paulo. Os integrantes do Bixiga 70 colaboram com diversas bandas e artistas como Junio Barreto, Rockers Control, Anelis Assumpção, Projeto Coisa Fina, ProjetoNave, Gafieira Nacional, Pipo Pegoraro, Leo Cavalcanti e Otis Trio. Reunidos exploram elementos das músicas brasileira,latina e africana para criar temas dançantes e inspirados.
Considerado por muitos o berço do samba paulistano, o bairro do Bixiga também hospeda e alimenta a imaginação desses dez músicos que buscam estreitar laços entre passado e futuro por meio de uma leitura da música cosmopolita de países como Gana e Nigéria, dos tambores dos terreiros e do samba, da música malinké e de uma atitude despretensiosa e sem limites para o improviso e a dança.
A versatilidade do Bixiga 70 conta com riffs suingados da guitarra de Cris Scabello, que há mais de uma década se dedica ao dub; teclados psicodélicos de Maurício Fleury, que pesquisa sonoridades latinas e explora o território eletrônico; ritmos africanos da bateria de Décio 7, além do improviso do quarteto de metais, imerso no universo do jazz e do funk. Além de constituírem o núcleo do projeto, Décio, Scabello e Fleury dividem a produção do disco com Rice. Completam o time, Marcelo Dworecki (baixo), Rômulo Nardes (percussão), Gustavo Cecci (percussão), Cuca Ferreira (sax barítono e flautim), Daniel Nogueira (sax tenor), Douglas Antunes (trombone) e Daniel Gralha (trompete).
Com apenas um ano de estrada e com toda a bagagem trazida por esses dez músicos, o Bixiga 70 foi considerado um dos melhores shows de 2010 pela mídia especializada e lotou o Teatro do SESC Pompeia, em apresentação histórica no projeto Prata da Casa.





Lançamento
2019

Lançamento
2019

Lançamento
2019


Lançamento
2002

Lançamento
2019

Lançamento
2015

Lançamento
2012

Lançamento
2019

Lançamento
2013

Lançamento
2019

Lançamento
2016

Lançamento
2012

Lançamento
2014

Lançamento
2013

Lançamento
2016







